Lima Barreto, um escritor do povo
Eu fiquei encantado com mais uma obra do grande escritor carioca, Afonso Henrique de Lima Barreto. O autor de Policarpo Quaresma tinha toda razãoe em criticar a falta de caráter da gente brasileira. O que Lima disse há cem anos hoje está muito pior. Lima mostrou a falta de respeito dos políticos cínicos dos maus literatos, falou dos doutores mal formados e disse o que quis de todos aqueles que não procediam bem.
O genial cronista não mentiu de maneira alguma porque a prova está aí para quem quiser confimar.
Os políticos estão mais péssimos do que no tempo do nosso escritor que ainda havia alguma vergonha nos senhores polícticos e no eleitor analfabeto. Marginália, livro de crônicas mostra com muita ousadia quem é a nossa a políctica e quem são os nossos políticos.
Se o povo tivesse juízo ou sâ consciencia já teria deixado de votar nesta gente que não tem a menor atenção pelo povo e não merece confiança. Se Lima barrreto ainda fosse vivo iria encontrar muita safadeza para escrever as suas crônicas arrasadoras, o nosso romancista foi execrado da sociedade porque falou a verdade pura e sem temer a nenhum curul da politica brasileira. Lima Barreto foi o oposto de Macgado de Assis, que pouco fez caso da miséria do povo sofrido de onde ele veio. Machado de Assis era bastante arguto, porém muito pouco sensível com o sefrimento od povo. Lima Barreto veio do povo, ficou com o povo pobre, como ele. Enquanto Machado de Assis buscava fama e dinheiro, o nosso Lima Barreto descia ao fundo do poço e morria como um indigente. Machado sempre procurou se aburguesar e esquevcer o povo humilde de onde ele veio. O autor de Bagatelas, nunca esquecer do povo humilde, nunca correu atras de fama, e morreu na mais tremenda miséria.