Cobras e Lagartos e Uns Bichinhos Mais
Por: Alexandre d’ Oliveira
 
 
Pense numa coisa de doido que eu gosto de fazer antes de ler...
 
Pois é, eu gosto de escrever. Escrevo todos os dias, a todo instante sem hora marcada , e não gosto de compromissos, no entanto dia  desses uma socialite dessas do interior que se acha muito, irmã de um dos parlamentares daqui que nada tem no balaio  e  pensa que pode fazer tudo que lhe venha a telha, veio tirar onda comigo, e partiu para cima , criticando meus novos e velhos trabalhos , querendo sacanear literalmente a minha pessoa quando eu simplesmente disse que naquele momento iria redigir minha crônica, e não tinha muito tempo para conversar com ela e nem soltar farpas, tampouco pegava bem pra mim trocar figurinhas. Não entendi bem a dela, o que queria esta comigo.

Ela não deixou por menos largou seus sapatos de lado, desceu dos saltos e com deboche disse com todas as letras do alfabeto coisas que eu não gostei. Ela se achava naquele inste Rainha de Sabá. E, eu sem jeito para ela disse:

 _ Telma eu não sou Gay! ...

Mas amigo você sabe que igual a esta tem muitas mulheres espalhadas por este Brasil. elas pensam ser grande coisa redator.  E querem que o digníssimo se vire o, mais rápido que ele possa. Eu, simplesmente olhei para ela, fazendo-me de desentendido ,  querendo mostrar ser superior , e de certo modo deixar sair de mim, cobras e lagartos, e outros bichinhos tudo para cima dela, tanto era a raiva que esta proporcionou.

No entanto eu vi que a mesma não merecia nem mesmo atenção quanto mais que perdesse meu tempo discutindo com ela por causa da minha pipa que antes , quando garoto empinava rabiolas , estas sobrevoavam por cima das casas, e se desprendia do cerol, numa fração de segundos de tanto que ela reclamava. Entretanto o tempo passa, e, a certa altura tudo decorre no FaceBook. Local que apesar, dos pesares deveria ser mais selecionado, tamanha é a zorra que vemos neste não ser tal qual ou pior que o Orkut.  

Ser feito uma seleção, ou mesmo uma divisão de classes deveria acontecer, separar ás sementinha podre que se infiltra neste meio, ou catar feijão, desse então, dar a Cesar, o que é de Cesar. Redigir, escrever, a gente escreve porque gosta, ou simplesmente por ver e sentir algo muito prazeroso, que nos traz satisfação em ser redator.  No entanto, gostaria de calar a boca dessas que acham que pode macular o trabalho de quem gosta do que faz.  E se, isto faz meu bem feliz, nisto eu continuo firme e alegre, é evidente!