Ah, aquele carnaval...
Carnaval de tantos tempos que não vivi.
Onde se podia sair e voltar para casa despreocupado,
Brincar, sem saber onde, com quem e porquê.
O quanto ainda se pode confiar?
A macabra festa da carne ou o refúgio de muitos trabalhadores que contam com mais uma variedade em nosso país a fora.
Dentre diversidades e variações, ainda é possível ser feliz.
Em euforia de espera e preparativos:
Divirta-se, seja você.
Modere-se, não se esqueça que o outro dia sempre existirá.
Afinal, ainda queremos que ele exista, não é?
E caso realmente venha, terás de viver com as causas que tu mesmo plantou!
De vivências em vivências, vivemos, produzimos em função desta que fica agora, somente nas histórias contadas.
Saudades!