SEMENTE CENTENÁRIA 10ª PARTE
OS PRIMEIROS PASSOS NA FORMAÇÃO DO POVOADO
Após a instalação da escola, no mesmo ano de 1917, em suas proximidades, foi montada por Guilhermino Rodrigues da costa. Uma pequena casa comercial para atender as necessidades de consumo dos habitantes, que atraídos pela chama da luz, conduzida por D. Maria Guerra em sua missão erradicando o analfabetismo no Bom Jardim do Picão, começaram a povoar os arredores da casa de escola. . Sertanejos de várias regiões adjacentes constuiam r suas residências, dando sequencia ao povoamento que se formou. Na medida em que os novos moradores edificavam suas moradias, a mata virgem ia desaparecendo, contribuído de forma significativa, sendo utilizada no madeiramento das casas.
Mais tarde na pequena aldeia que se formaram, outras sementes foram lançadas, e com elas veio também à necessidade de uma ampla organização social para minimizar a inúmeras carências que surgiram consequentemente pelo seu crescimento.
Um dos passos mais importantes nessa tarefa foi à construção de uma capela, para as celebrações religiosas que até então eram realizados na casa de escola.
Dona Rosa Lina Teodora da costa (Tia Rosa) neta de Manoel Ribeiro, que doou no ano anterior, 1916 uma gleba de terras para a construção da capela, terras estas, onde se instalou a casa de escola, e ainda foram suficientes para seu sobrinho, o autodidata, e líder, Guilhermino R. C. que além de executar a construção da capela, projetou suas avenidas, ruas e praças numa visão muito além de seu tempo. Época que o meio de transporte se limitava ao lombo do cavalo, ao corro de bois, e as carroças.
A capela foi concluída em 1930. No mesmo ano, no dia doze de junho. Reunidos na casa de escola, coma a presença do presidente do conselho Vicentino de Bom Despacho “Nicolau Teixeira Leite” criaram a conferencia de São Vicente de Paula, sendo a primeira organização filantrópica, social, na comunidade do Engenho do Ribeiro. Seu 1º presidente Guilhermino R. C. uma organização fundada com a finalidade de minimizar as dificuldades de pessoas menos favorecidas pelo destino.
Obs. (Na foto a casa onde residiu dona Maria Guerra, com seu telhado récem recuperado )
OS PRIMEIROS PASSOS NA FORMAÇÃO DO POVOADO
Após a instalação da escola, no mesmo ano de 1917, em suas proximidades, foi montada por Guilhermino Rodrigues da costa. Uma pequena casa comercial para atender as necessidades de consumo dos habitantes, que atraídos pela chama da luz, conduzida por D. Maria Guerra em sua missão erradicando o analfabetismo no Bom Jardim do Picão, começaram a povoar os arredores da casa de escola. . Sertanejos de várias regiões adjacentes constuiam r suas residências, dando sequencia ao povoamento que se formou. Na medida em que os novos moradores edificavam suas moradias, a mata virgem ia desaparecendo, contribuído de forma significativa, sendo utilizada no madeiramento das casas.
Mais tarde na pequena aldeia que se formaram, outras sementes foram lançadas, e com elas veio também à necessidade de uma ampla organização social para minimizar a inúmeras carências que surgiram consequentemente pelo seu crescimento.
Um dos passos mais importantes nessa tarefa foi à construção de uma capela, para as celebrações religiosas que até então eram realizados na casa de escola.
Dona Rosa Lina Teodora da costa (Tia Rosa) neta de Manoel Ribeiro, que doou no ano anterior, 1916 uma gleba de terras para a construção da capela, terras estas, onde se instalou a casa de escola, e ainda foram suficientes para seu sobrinho, o autodidata, e líder, Guilhermino R. C. que além de executar a construção da capela, projetou suas avenidas, ruas e praças numa visão muito além de seu tempo. Época que o meio de transporte se limitava ao lombo do cavalo, ao corro de bois, e as carroças.
A capela foi concluída em 1930. No mesmo ano, no dia doze de junho. Reunidos na casa de escola, coma a presença do presidente do conselho Vicentino de Bom Despacho “Nicolau Teixeira Leite” criaram a conferencia de São Vicente de Paula, sendo a primeira organização filantrópica, social, na comunidade do Engenho do Ribeiro. Seu 1º presidente Guilhermino R. C. uma organização fundada com a finalidade de minimizar as dificuldades de pessoas menos favorecidas pelo destino.
Obs. (Na foto a casa onde residiu dona Maria Guerra, com seu telhado récem recuperado )