O quanto contribuímos para a construção do monstro que futuramente, pode querer nos devorar?
Sabemos muito bem que não conseguimos agradar a todos.
Certamente, nem sempre teremos êxito em sermos justos em ampla escala.
Porém, temos a chance de fazermos o nosso melhor.
Agradamos a uns, desagradamos a outros.
E a vida segue. Exatamente dessa forma.
Porém, você já imaginou como faria a diferença se refletíssemos um pouco mais em relação a tudo isso?
Podemos nos responsabilizar possivelmente por uma sociedade conturbada?
Quais atitudes, precipitadas ou não,você já teve que te fez pensar posteriormente?
Já se arrependeu de algo que fez no passado?
Por mais que, você não seja do tipo de pessoa que se arrependa por atos já feitos.
No que temos mais dificuldades e riscos de errar. E concomitantemente, grande influência:
Relacionamentos amorosos, financeiros ou sociais.
É verídico que estamos vivendo uma enorme onda de ódio atualmente.
Onde observamos cada vez mais tais discursos em formas de textos e imagens em diversas redes sociais.
Como podemos ter influência em tudo isso?
Um bom dia ignorado ou dado de má vontade,, uma resposta de maneira torpe, um não de forma mais agressiva...
Um relacionamento não correspondido e contradição ao que foi planejado, jurado, idealizado para que seguisse pelo menos, através de linhas retas.
E por fim, o tal do reconhecimento...
Muitas pessoas aguardam por tempos e tempos, algo que raramente chega.
Quase que entende-se que primeiramente, o reconhecimento deve vir de si próprio.
Claro que, se deve lembrar, pensar no que seria melhor com base naqueles que tanto lutaram para que tal ato tivesse êxito.
"Rum, lembremos de Brasília. E nosso país seria uma maravilha..".
Quanto a tal pessoa que tomou tal atitude para contigo ou proximidades.
Lembra-se bastante.
Comenta-se e por vezes, produzem-se até obras sobre.
Reconhecimento na maioria das vezes, torna-se a ser redundante...
E quando não se lembra?
Quando seguimos por um caminho totalmente inverso para com nossos próximos?
Seja os ludibriando em questões profissionais ou financeiras de baixo cunho.
Desapontando na maioria das vezes societariamente.
Entrando e saindo de relacionamentos conturbados, nos quais na maioria das vezes, nós mesmos criamos tais situações agravantes.
Quando tomamos decisões por nós mesmos sem ter quaisquer pensamentos com relação a outros que antes estiveram?
Tomemos como base, considerações básicas:
Meio ambiente por um todo, nossa convivência em casa e em sociedade.
O quanto você contribui para a construção do monstro que no futuro, pode querer te devorar?