Quando o  corpo fala- Dor crônica - Giselle Sato



Dor.  Torna-se mais fácil conviver com ela quando a conhecemos bem, compreendo que é difícil encarar um fato que nos desagrada ao extremo, mas pode ser um grande passo para melhorar a qualidade de vida. Ela sempre dá pequenos sinais: começa com um desconforto pequenino, vai aumentando, insistimos e ela cresce, fazemos  um esforço, forçamos só mais um pouquinho e ela sai do controle.  Eu costumava ir além do limite, algumas vezes forçava tanto que pagava o preço por dias,  com fisioterapia e medicamentos  extra . Hoje quando a dor  cresce eu recuo, faço uma pausa, analiso e decido o que posso realmente fazer.

O corpo sinaliza quando cometemos excessos, quando estamos inativos demais, quando a dor está fininha e quando é hora de parar e repousar. É só escutar, sentir e fazer a melhor escolha. Por incrível que pareça a dor também retrocede com atividade física, a hidro melhora muito minhas dores, o RPG com todos aqueles puxa, torce e retorce funciona e só descobri porque recebi sinal verde do médico e arrisquei.  

Meu corpo fala e como fala! Agora está dizendo que é hora de visitar uma cachoeira, está quente o bastante e talvez a agua não esteja tão gelada. É um corpo exigente. 

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Giselle Sato
Enviado por Giselle Sato em 20/02/2017
Reeditado em 28/02/2017
Código do texto: T5918740
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