Julgar é tão subjetivo, tão intrínseco...
Hoje resolvi refletir no modo de como julgamos as coisas e as pessoas.
Percebendo acontecimento do dia a dia, e até das mazelas da vida fiquei pensando com os meus botões e muito intrinsecamente. E tive a coragem de falar sobre este assunto muito subjetivo.
Porque julgar é muito íntimo, subjetivo de acordo com nossos conceitos de vida. É muito difícil se julgar tudo justamente. E o que pode ser justo para mim, pode ser muito injusto para a outra pessoa. É neste contexto que a vida nos faz pagar por tudo que julgamos até sem querer até muito injustamente
Muitas vezes não conseguimos entrar na alma e motivação sincera de outra pessoa, e em tese até é bom, quando não julgamos com maldade, pois daí até nasce as diferenças para refletirmos no futuro.
Ilustro com um pequeno fato de uma vizinha. Maria, de vez em quando viaja vai visitar os pais em outro estado, que moram longe, pois é o único modo de ver os pais. Seu esposo não vai de jeito nenhum e diz que não gosta de viajar, e ele tem o os seus motivos que são respeitados pela esposa, ele também não se importa que ela vá. Respeita a vontade dela de visitar os parentes. Mas a cunhada reage muito mal falando que Maria fica deixando o irmão sozinho, que o irmão não pode ficar sozinh, que na família deles um par não viaja sozinho, etc, e olhe que as viagens da cunhada, são uma ou duas vezes por ano, e com apenas de cinco a seis dias.
Acontece que agora o marido da filha comprou passagem para viajar para outro país sem levar a filha e o bebê, diz ele que vai tentar arrumar emprego lá fora. A cunhada da Maria está desesperada agora, e chora falando que como já se viu deixar a filha sozinha para viajar, etc.
Moral da história, pimenta no olho do outro não arde. E tudo que se fala volta. O genro deu um belo troco deixando a filhinha para visitar para outro país, para visitar parentes e tentar arrumar um emprego. Ele tem casa aqui no Brasil, e deveria tentar arrumar um emprego por aqui mesmo? A postura da cunhada da Maria agora é sentir na pele o que tanto fala e reclama da cunhada viajar para visitar os pais já idosos. Julgar é fácil, mas quando se sente na pele, chora esperneia, fica deprimida, e agora senhora? A outra vai visitar os pais idosos e o genro, parentes longe, seus pais moram perto da casa dele. Os da cunhada de Maria também...Chumbo trocado da própria vida. FALAR É PRODUZIR CARMA QUE VAI RETORNAR DE ALGUMA MANEIRA, QUANDO COM MALDADE. JULGAR MUITAS VEZES É TER DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS...
VAI MEU BEIJA FLOR, DAR BOM DIA PARA OS AMIGOS DO RL
Hoje resolvi refletir no modo de como julgamos as coisas e as pessoas.
Percebendo acontecimento do dia a dia, e até das mazelas da vida fiquei pensando com os meus botões e muito intrinsecamente. E tive a coragem de falar sobre este assunto muito subjetivo.
Porque julgar é muito íntimo, subjetivo de acordo com nossos conceitos de vida. É muito difícil se julgar tudo justamente. E o que pode ser justo para mim, pode ser muito injusto para a outra pessoa. É neste contexto que a vida nos faz pagar por tudo que julgamos até sem querer até muito injustamente
Muitas vezes não conseguimos entrar na alma e motivação sincera de outra pessoa, e em tese até é bom, quando não julgamos com maldade, pois daí até nasce as diferenças para refletirmos no futuro.
Ilustro com um pequeno fato de uma vizinha. Maria, de vez em quando viaja vai visitar os pais em outro estado, que moram longe, pois é o único modo de ver os pais. Seu esposo não vai de jeito nenhum e diz que não gosta de viajar, e ele tem o os seus motivos que são respeitados pela esposa, ele também não se importa que ela vá. Respeita a vontade dela de visitar os parentes. Mas a cunhada reage muito mal falando que Maria fica deixando o irmão sozinho, que o irmão não pode ficar sozinh, que na família deles um par não viaja sozinho, etc, e olhe que as viagens da cunhada, são uma ou duas vezes por ano, e com apenas de cinco a seis dias.
Acontece que agora o marido da filha comprou passagem para viajar para outro país sem levar a filha e o bebê, diz ele que vai tentar arrumar emprego lá fora. A cunhada da Maria está desesperada agora, e chora falando que como já se viu deixar a filha sozinha para viajar, etc.
Moral da história, pimenta no olho do outro não arde. E tudo que se fala volta. O genro deu um belo troco deixando a filhinha para visitar para outro país, para visitar parentes e tentar arrumar um emprego. Ele tem casa aqui no Brasil, e deveria tentar arrumar um emprego por aqui mesmo? A postura da cunhada da Maria agora é sentir na pele o que tanto fala e reclama da cunhada viajar para visitar os pais já idosos. Julgar é fácil, mas quando se sente na pele, chora esperneia, fica deprimida, e agora senhora? A outra vai visitar os pais idosos e o genro, parentes longe, seus pais moram perto da casa dele. Os da cunhada de Maria também...Chumbo trocado da própria vida. FALAR É PRODUZIR CARMA QUE VAI RETORNAR DE ALGUMA MANEIRA, QUANDO COM MALDADE. JULGAR MUITAS VEZES É TER DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS...
VAI MEU BEIJA FLOR, DAR BOM DIA PARA OS AMIGOS DO RL