BRIGA DE RATO E GATO EM SC!
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A crise da PM/ES, em Santa Catarina, com mulheres desarmadas e unidas vencendo a estrutura de um Estado, virou briga de um gato que come tudo o que e gasta mal e o os ratos - com todo respeito à corporação PM -, que nada tem para comer, nem as migalhas do queijo. Eles estão com fome e precisam de bons salários para viver, como todas as outras atividades de Estado do Brasil, que ganham mal e são cheias de “penduricalhos” que engordam os seus salários iniciais de carreira.. No meio da briga, disfarçam a greve com as mulheres se fazendo escudos humanos “impedindo os maridos de deixarem os quarteis”. A população, diante dessa briga, fica impotente, assustada e refém dos bandidos. Na outra ponta, está um Governo impotente, com uma economia em frangalhos, pagando salários acima do teto constitucional e todos perdem. A “greve” que se trata de uma transgressão policial militar, continua, mas está perdendo o fôlego, Domingo à noite, anunciam um acordo para o fim na greve. Na segunda-feira; não foi cumprido!
Enquanto as mulheres dos policiais impedem os maridos de sair e patrulhar às ruas, o procurador do Ministério Público em Santa Catarina, recebeu em março de 2016, 10 vezes mais do que o teto constitucional, um juiz aposentado recebeu de R$ 184 e 99% dos membros do Ministério Público, recebem acima do teto constitucional. dos 2.725 salários pagos até setembro, 2.698, ultrapassaram o valor do teto, com títulos variados por terem caráter indenizatórios, não incidem sobre o teto, em forma de “penduricalhos” que engordam os salários de várias categorias de servidores públicos no Brasil. Talvez, por isso, não sobre dinheiro para pagar aos policiais militares de forma condizente. Os promotores e procuradores de Santa Catarina recebem R$47.193,99, o que significa R$ 13.4 mil acima do teto constitucional, segundo revelações do Portal G1 da Rede Globo.
Acordo firmado e anunciado no domingo fracassou na segunda. As mulheres dos policiais não teriam sido ouvidas no processo de negociação e, unidas continuaram nas portas dos quarteis impedindo aos policiais militares saírem às ruas. Nessa luta do gato guloso e o rato assustado, tem alguém por trás, fomentando e financiando o movimento que durou mais do que a população esperava. Se justas ou não as reivindicações, é o que menos importa. Eu acho que são porque ninguém é relógio para trabalhar de graça. Contudo, o livre e sagrado constitucional direito de ir e vir da população, não está lhe sendo assegurado. Ela está refém dentro de suas casas e os bandidos estão soltos nas ruas, comandando, mandando e dizendo o que pode ou não pode ser feito no Estado. É uma inversão total de valores na sociedade do Estado de Bem-Estar Social existente desde o século XIX, quando o homem deixou o seu estado de barbárie para viver em sociedade, com o Estado regendo suas vidas.
As mulheres continuam sendo usadas como escudos humanos dos PMs. Eles querem receber o que os gatos gulosos comeram dos ratos assustados desejavam receber e não receberam. Um ditado antigo diz que saco vazio não fica em pé. O ditado é próprio para esse momento de horror que vive a população da terra do tenista aposentado Gustavo “Guga” Kuerten, no Fama da ATP e da professora municipal de Içara, Pedrinha Philippi.
Um acordo deve ser honrado antes que o pior aconteça e o Brasil volte a ser uma ditadura militar, com censura dos meios de comunicação? Quantas mortes mais terão que ocorrer na terra do maior tenista brasileiro de todos os tempos, campeão de tênis e número 1 do mundo, representando e orgulhando o Brasil?