SEMENTE CENTENÁRIA 8ª PARTE
A ELEVAÇÃO DO POVOADO A CATEGORIA DE VILA
Em fevereiro 1949, o povoado do Engenho do Ribeiro conquistou sua primeira vitória na escalada para sua emancipação política. A elevação do povoado a categoria de Vila, que Só foi concretizado aos 26 de dezembro do mesmo ano. Fruto de um trabalho, empenhado pelo vereador, Guilhermino Rodrigues Filho (Guilo). Apoiado embora com certa restrição, pelo colega o também vereador Getúlio Fidelis. Criou-se então o cartório de registro civil, a cargo do escrivão Euclides Braga do Couto (Dinho Braga) que o deixou como herança ao seu filho, Pedro Braga do Couto, o popular (Pedro do Dinho), que ao falecer, foi substituído pelo filho Dilermando Couto, que com o pai, também o herdou.
Na mesma época em 1949 foi também criado o destacamento de policia no distrito. Em 1950 foi inaugurado o cemitério. Foi uma realização importantíssima liderada pelo Guilo, com a doação do terreno pelo líder Getúlio Fidelis. Os recursos que viabilizaram a obra vieram da força e união conjunta e solidária da comunidade, que mobilizou através de mutirões, no transporte de materiais e mão de obra.
Concluída, a obra foi incorporada ao patrimônio da igreja, permanecendo até um passado bem recente quando passou a ser administrado pela prefeitura, incorporado ao patrimônio publico.
Ainda em 1950 foi inaugurada uma nova casa de escola, em frente antiga, em cujo terreno foi doado pelo vereador Guilo. Desta vez com uma residência anexa a ela, com mais professoras lecionando, a carência de moradia para as mesmas, exigiu essa atitude.
Completavam 33 anos desde a chegada de Maria Guerra, que despedia da grande geração educada por ela. “““ ““ A escola que funcionava com o nome de Hidelbrando Clarke, passou se para:” Escola Rural Reunida Professor Plínio Mota” Nome que foi mantido até 1965, quando faleceu dona Maria Guerra e numa justa homenagem teve seu nome eternizado na escola em que ela dedicou sua vida.
A ELEVAÇÃO DO POVOADO A CATEGORIA DE VILA
Em fevereiro 1949, o povoado do Engenho do Ribeiro conquistou sua primeira vitória na escalada para sua emancipação política. A elevação do povoado a categoria de Vila, que Só foi concretizado aos 26 de dezembro do mesmo ano. Fruto de um trabalho, empenhado pelo vereador, Guilhermino Rodrigues Filho (Guilo). Apoiado embora com certa restrição, pelo colega o também vereador Getúlio Fidelis. Criou-se então o cartório de registro civil, a cargo do escrivão Euclides Braga do Couto (Dinho Braga) que o deixou como herança ao seu filho, Pedro Braga do Couto, o popular (Pedro do Dinho), que ao falecer, foi substituído pelo filho Dilermando Couto, que com o pai, também o herdou.
Na mesma época em 1949 foi também criado o destacamento de policia no distrito. Em 1950 foi inaugurado o cemitério. Foi uma realização importantíssima liderada pelo Guilo, com a doação do terreno pelo líder Getúlio Fidelis. Os recursos que viabilizaram a obra vieram da força e união conjunta e solidária da comunidade, que mobilizou através de mutirões, no transporte de materiais e mão de obra.
Concluída, a obra foi incorporada ao patrimônio da igreja, permanecendo até um passado bem recente quando passou a ser administrado pela prefeitura, incorporado ao patrimônio publico.
Ainda em 1950 foi inaugurada uma nova casa de escola, em frente antiga, em cujo terreno foi doado pelo vereador Guilo. Desta vez com uma residência anexa a ela, com mais professoras lecionando, a carência de moradia para as mesmas, exigiu essa atitude.
Completavam 33 anos desde a chegada de Maria Guerra, que despedia da grande geração educada por ela. “““ ““ A escola que funcionava com o nome de Hidelbrando Clarke, passou se para:” Escola Rural Reunida Professor Plínio Mota” Nome que foi mantido até 1965, quando faleceu dona Maria Guerra e numa justa homenagem teve seu nome eternizado na escola em que ela dedicou sua vida.