OS VIADUTOS DE SALVADOR !

Meus amigos, desculpem-me por favor se possível por eu ser demais observador e gostar das coisas no seu devido lugar.

Vejam bem: Eu me refiro aos novos viadutos que o governo do estado em parceria com a prefeitura de Salvador, proporcionaram a nossa cidade, uma opção de locomoção bem melhor que antes, e separando definitivamente os terríveis e temidos os velhos caminhões transportadores de contêineres que já ceifaram muitas vidas até precocemente, e não deu nada para seus motoristas imprudentes.

A parte de cima dos viadutos, vão bem obrigado e tem até varrição e caminhões tanques especiais dotados de aspirador de pó, afim de aspirar os detritos que surgem nas pistas dos viadutos. Até aí tudo bem e palmas para essa rotina de limpeza, incluindo o acendimento das pinturas das faixas das pistas do mesmo.

Assim, os pedestres motorizados agradecem muito. Até se há alguma pequena colisão em que há vidro estilhaçado, o caminhão aspirador vai lá e limpa.

Mas prefeito, quanto a parte de baixo desses mesmos viadutos, os pedestres que andam de pé sofrem com a poluição visual que se estende por ali.

Mendigos com suas tralhas, verdadeiros donos dá parte de baixo dos viadutos, sacizeiros, malucos, e até assaltantes pé de chinelo.

Quero destacar também, a depredação existente nos viadutos com paredes queimadas em tom preto, só fuligem e muita fedentina, sacizeiros e mendigos queimando borracha para tirar cobres ou alumínio, para venderem e prosseguir com seus círculos viciosos.

Esses viadutos não tem 3 anos ainda e já estão tão maltratados assim aqui logo na Baixa de Quintas, viadutos sem iluminação, só resta a iluminação de uma quadra de esportes que tem por aqui.

Mas assim mesmo, as luzes são desligadas não sei por quem, religiosamente às 23 horas, ficando tudo às escuras, em trevas.

Aí é que surge a vez dos assaltantes pé de chinelo, e salve-se quem puder.

Lamentável, está estreito prefeito ACM Neto. E governador Rui Costa.

Temo muito pelos nossos turistas incautos que não conhecem nenhuma válvula de escape na hora do perigo como nós nativos.

José Joaquim Santos Silva

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José Joaquim Santos Silva
Enviado por José Joaquim Santos Silva em 05/02/2017
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