A inexistência dos acasos
Não há acasos na vida.
Quando falamos sobre o acaso, nos referimos a acontecimentos cuja responsabilidade está perdida em qualquer lapso de tempo, e tudo aquilo que denominamos acaso, está conectado a uma energia.
Somos responsáveis pelo que atraímos, por quem atraímos, pois somos instantes, e nesses instantes somos doses de sentimentos.
De grandes e também de pequenos sentimentos, que movem o trem da vida.
Nossos caminhos e as estações que paramos, seguindo a analogia do trem, são definidos pelas escolhas que fazemos, pelas emoções que sentimos, por quem nos afinamos.
Cada laço de afeto é um retalho, que constrói aquele cobertor quentinho, que cobre nossa alma quando estamos frios, quando estamos frios de alma. Tem gente que só por existir já é luz no mundo. Senão no mundo, no nosso mundo.
É por isso que os acasos não existem. Tudo que nos cruza o caminho é fruto daquilo que somos, daquilo que escolhemos nos tornar, fruto de tudo aquilo que decidimos mais conscientes ou menos conscientes, porém sempre responsáveis.
É por isso que devemos ser a nossa melhor versão, em tudo que nos propormos a fazer, temos que ter coragem de decidir o que devemos sentir e viver. Viver doce, e leve, cada momento, e construir pontes de afeto, no fim, só o amor que cultivamos, prepara o nosso terrenos para os laços. Os antigos, os recentes, e os eternos.