PASSOS DO COTIDIANO “PENDÊNCIAS” X ... 8h32min.
Finalmente após um mês de férias, retornamos ao trabalho. Havia “pendências” do ano anterior, em outubro visitamos um médico amigo, - geriatra - com as “Gotinhas da Saúde”, antes, porém, perguntamos a secretária se ele atendia um Plano de Saúde, ofertado por um dos nossos genros, rapidamente tirou nossa ficha e encaminhou ao médico, conversamos, comentando que já fazia mais de um ano que não fazíamos exame de sangue, nos deu uma receita, era preciso “acertar”, pois o convenio que o tínhamos não era credenciado, nos fez o preço da Unimed, não passava cartão, e não tínhamos cheque, ficamos de voltar com os resultados dos exames, e pagarmos.
Resolvemos com sua receita fazer os exames no Posto de Saúde, perto local que moramos. A coleta somente foi agendada para um mês depois de marcada, finalmente em 15 de dezembro, nos foi dado os resultados. Passamos um e-mail ao médico, nada de resposta. Dias depois telefonamos ninguém atendeu já estavam de férias.
Na segunda tornamos a telefonar, - haviam retornado naquele dia – marcamos para as quatro horas para mostrar os resultados dos exames, lá chegando, acertamos o valor pendente. tudo estava bem, dentro da normalidade de quem já chegou aos 75 anos. Deu-nos umas amostras de um medicamento que esposa usa, agradecemos e nos despedimos.
Na terça pela manhã, havíamos agendado ida da Meg, - aproveitando a vinda da nossa auxiliar de trabalhos semanais - na veterinária, para coletar o sangue, para ver o teor de glicose. Quitamos a consulta anterior, a “maquina” estava com problema, não passava o cartão; ela vai “aflita”, até parece que os animais, entendem o sofrimento que irão passar; logo depois voltamos, o retorno é feito de modo tranqüilo, pois o pior já passou, até parece que “eles” entendem...
À noite por e-mail a veterinária Flávia, deu a boa notícia, o teor de glicose passou de 461mg. Para 211mgl, e o normal é 110mg...
À tarde, saímos novamente, pois trabalhar é preciso, para fazer jus ao que recebemos, não é “muito”, mas este “pouco” ajuda no orçamento a que depende dos proventos do INSS, que na grande maioria das vezes, não recebemos de acordo com nossas contribuições; sem “lamúrias”, contribuímos 37 anos, os últimos 24 anos na condição de empregador, cujos recolhimentos foi sobre cinco salários mínimos, hoje não recebemos dois, com este “aumento” próximo de R$1.500 reais. Um deputado do PT, recentemente lançou uma “luz”, afirmando que o salário mínimo atual fosse corrigido pela inflação, seria tão somente “550.00 reais, - era de 880,00 – aproveitamos o seu raciocínio para múltiplar 5 x 550 = R$2.750,reais, realmente a conta não “bate”...
Curitiba, 25 de janeiro de 2017 – Reflexões do Cotidiano – Saul 9h20min.
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