A Era Trump
Às vésperas da posse, do então eleito presidente do país mais poderoso do mundo, muito se especula sobre Donald Trump.
O receio que muitos tinham de que o famigerado e desbocado senhor assumisse a presidência norte - americana, se tornou real e trouxe à baila, muitas indagações e bate-bocas nas redes sociais e mídia, sobre o que virá com seu mandato que se inicia, sob uma enxurrada de críticas e informações alarmantes sobre sua conduta.
O fato é que com esta exuberância da riqueza e ostentação desmedida, um ego infladíssimo e um discurso cheio de polêmicas, ele conseguiu chegar ao topo da política norte-americana, quer queiram, quer não. Agora, sendo detentor do poder, de uma nação onde a economia é sólida e tem um avassalador arsenal bélico, o receio ganha proporções gigantescas e de fundo real, afinal, quem pode mais, chora menos.
O espírito norte-americano que sempre se gabou de seu patriotismo acima de tudo, optou, mesmo de forma indireta, por um político que tem como base a política internacional isolacionista, voltada mais para a América, e com isto deixa de lado, questões tão complexas como a guerra na Síria, e outras nações que esperam dos EUA um incentivo ou ajuda nos seus problemas “domésticos”.
Se Trump se aliará a Putin, e deixará este estender seus tentáculos no leste europeu, sem risco de sanções, é algo que ainda não sabemos. Se ficará somente como observador do caos, que o próprio EUA criou e alimentou por anos a fio, no Oriente Médio e nos países mais empobrecidos,também não temos como saber, o que se sabe, é que ele mostrou a que veio já nos seus discursos inflamados e cheios de farpas para todos os lados.
Aqui, abaixo da linha do Equador fico a pensar:
Este mandato será trágico – Talvez
Este mandato será caótico – Talvez
Este mandato será apático – Jamais
Pois uma característica de Trump é não passar despercebido em qualquer lugar que seja, e agora na vitrine mundial, em um cargo político, certamente não passará.Sua eleição e sua atuação não passará incólume na história. Deixará de uma forma ou de outra sua marca indelével, seu selo dourado e pessoal.
A Era Obama termina, saindo o carismático e orador brilhante - embora muito fraco em sua atuação na política internacional - e adentra o circo o homem com sua impetuosidade e irasciblidade, resta a nós aqui aguardar, pois qualquer medida tomada nesta nação respinga em todos os cantos do mundo, (taxa de juros e importação/exportação), e sem tanto poder e já com tantos absurdos por aqui, serão mais dificuldades e retrocesso, com os quais teremos que lidar.
O receio que muitos tinham de que o famigerado e desbocado senhor assumisse a presidência norte - americana, se tornou real e trouxe à baila, muitas indagações e bate-bocas nas redes sociais e mídia, sobre o que virá com seu mandato que se inicia, sob uma enxurrada de críticas e informações alarmantes sobre sua conduta.
O fato é que com esta exuberância da riqueza e ostentação desmedida, um ego infladíssimo e um discurso cheio de polêmicas, ele conseguiu chegar ao topo da política norte-americana, quer queiram, quer não. Agora, sendo detentor do poder, de uma nação onde a economia é sólida e tem um avassalador arsenal bélico, o receio ganha proporções gigantescas e de fundo real, afinal, quem pode mais, chora menos.
O espírito norte-americano que sempre se gabou de seu patriotismo acima de tudo, optou, mesmo de forma indireta, por um político que tem como base a política internacional isolacionista, voltada mais para a América, e com isto deixa de lado, questões tão complexas como a guerra na Síria, e outras nações que esperam dos EUA um incentivo ou ajuda nos seus problemas “domésticos”.
Se Trump se aliará a Putin, e deixará este estender seus tentáculos no leste europeu, sem risco de sanções, é algo que ainda não sabemos. Se ficará somente como observador do caos, que o próprio EUA criou e alimentou por anos a fio, no Oriente Médio e nos países mais empobrecidos,também não temos como saber, o que se sabe, é que ele mostrou a que veio já nos seus discursos inflamados e cheios de farpas para todos os lados.
Aqui, abaixo da linha do Equador fico a pensar:
Este mandato será trágico – Talvez
Este mandato será caótico – Talvez
Este mandato será apático – Jamais
Pois uma característica de Trump é não passar despercebido em qualquer lugar que seja, e agora na vitrine mundial, em um cargo político, certamente não passará.Sua eleição e sua atuação não passará incólume na história. Deixará de uma forma ou de outra sua marca indelével, seu selo dourado e pessoal.
A Era Obama termina, saindo o carismático e orador brilhante - embora muito fraco em sua atuação na política internacional - e adentra o circo o homem com sua impetuosidade e irasciblidade, resta a nós aqui aguardar, pois qualquer medida tomada nesta nação respinga em todos os cantos do mundo, (taxa de juros e importação/exportação), e sem tanto poder e já com tantos absurdos por aqui, serão mais dificuldades e retrocesso, com os quais teremos que lidar.