PENSANDO SOBRE AS FORÇAS ARMADAS

Sempre que assisto, e com satisfação e prazer, desfiles das tropas das nossas Forças armadas, em quaisquer lugares do meu Brasil, me pergunto sinceramente, se de fato, estão prontas para combaterem, e vencerem destemidas, um invasor, que pode não ser inimigo tendo em vista novos conceitos do militares sobre o tema.

Em verdade, não sei, pois nesta condição, a da verdade, seria requeridas provas e não as tenho verdadeiramente, contudo, em meio a um especulação e não especularização irresponsável, que aliás devem reduzir sua frequência na mídia, sem negar minha intuição de civil e ainda religioso e a caminho de me tornar um idoso, penso que se juntássemos os recursos humanos 03 ( três ) Forças armadas, para com o efetivo daí resultante, podermos combater em guerra, não teríamos a menor chance de ficar de pé e sem prejuízo da honra e do moral tão fomentado no meio, pois se sobre nosso povo, extraímos informações sobre jovens, quase iletrados, que fazem deficiente uso da razão e da lógica, e se ainda, estão enfraquecendo fisicamente, em face da qualidade de alimentação que vem sendo ministrada em nossa gente, pela disponibilização nos supermercados de alimentos suspeitos, então, só resta concluir que já estão insuficientes para uma guerra de dimensão internacional, uma vez que guerreiros e os físico que os constituem demanda outras qualidades de alimentação, sem mencionar sobre o domínio de tecnologia de guerra, que pergunto: Será que temos? Penso que não a juntos pela dimensão de nossos armamentos de terra e de proa, bem como as caríssimos aviões superados no mercado internacional.

Á quem posso ler criticamente, este texto, em especial se for militar da antiga, poderar dizer, que fé de que está correto em sua afirmação, de que estou louco e á loucos não se dá atenção ou com estes não se discute. Apesar de sinceramente ver e interpretar do modo acima exposto acerca da capacidade para combate de nossos homens, penso que os ditos oficiais superiores, muitos dos quais, hoje melhorados em sua capacidade de analise, mais devido a terem tido contato com o que lá fora, no exterior, por convênio e franca, conveniência, nos passaram, vivem com algum ilusão, ilusão esta, requerida á prática de seus ofícios a semelhança de quaisquer outros que tem que acreditar, sem quaisquer humildade ( se é que tem alguma ), que poderão vencer quaisquer combate e pelo poder que detém nos quartéis, devem, a semelhança das ações praticadas por sacerdotes de quaisquer religiões, fazer valer, não mais que fé na cabeça de seus subordinados que são fomentados por letras de hinos, que no fundo são só músicas entusiastas, acompanhadas por toques de cornetas e outros instrumentos musicais com ênfase nos bumbos, que os fazem arrepiar a peles, ajudam á baterem forte com o pés direito no marchar, crendo, que ao passar diante da bandeira e de seu comandante, estão passando diante um de um ente maior, crendo que são, o que nunca foram, ou serão de fato.

Nada obstante a todo o exposto, informo que penso, sinceramente, que em algum momento devem rever o discurso utilizado nas Forças pois um dia poderão entender que, por exemplo, quem EMBARCA (?) num prédio de concreto armado(!) enfrente á uma avenida e fixo por fundações de blocos e sapatas, só pode está vivendo uma ilusão e o pior é que por obediência, menores tem que cumprir.

Para concluir, penso de igual modo, que o perfil humano dos subordinados devem ser revistos a luz da saúde laboral com ênfase no mental, sem esquecer que cabe revisão suas tecnologias de pronta defesa e a presença do discurso religioso dentro das Organizações Militares, conhecidas com “OM”, pois se há um mandamento maior ( suponho ) que diz “NÃO MATARÁS”, concluir-se sem esforços, que da forma que vem sendo escrito, tem virgulas e reticências ou complemento omitido ás massas como”..., SE NÃO FORES MADADO POR UMA AUTORIDADE, pois “matar” no fundo pode, com e SEM DOLO, SE em defesa da Pátria e mediante ordem de um homem, que falará mais alto, que o fantasioso Deus soberano criando para criar e gerir ilusões, sobre o qual tiveram que acreditar, estando Este, em cada um e uma mais para conter ímpetos que termina abalando ou contendo a energia empreendedora de algum modo, tornado homens e mulheres, hoje dependentes de outros igualmente homens e ainda não mulheres.

No mais,.. saibam,.. SOU UM MEDÍOCRE,.. MAS NÃO OMISSO PENSADOR.

Sandive Santana / RJ.

Sandive Santana
Enviado por Sandive Santana em 17/01/2017
Código do texto: T5884407
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