MEDO DO QUE O OUTRO VAI FALAR.
Vivemos praticamente envoltos no medo do que o outro vai falar de nossa pessoa.
O julgamento alheio provoca em cada um de nós, até comportamentos bizarros, e não era para ser assim.
Mas inconscientemente somos modelados para representar, fazer e agir como o outro espera. Basta tomar como exemplo, na sociedade; no trabalho, na expectativa que colocam em cima de cada um de nós, nas cobranças.
Nem sempre estamos prontos para atender todas as expectativas e dependendo nem devemos pois também temos os nossos objetivos e sentimentos pessoais e, para tudo há limites.
Vivemos entre a possibilidade do Eu realizado, e do que o outro espera de nós. Precisamos nos satisfazer também embora, representemos muitos papéis na sociedade na qual somos inseridos.
Não podemos esquecer que deste padrão do comportamento esperado, há também o nosso Eu de ser humano individual, a alma personalidade que tem os seus sonhos e ideais.
Em tudo há o equilíbrio de obedecer as regras impostas pelo meio, para a boa convivência, vivencia, mas também a oportunidade de se realizar como pessoa individual.
O amor também nos move e condiciona a agradar, a doar-nos para o outro, fazer o outro feliz. Mas nem sempre vamos atender as expectativas do outro, pois existe em nós os gostos, preferencias, jeito único de ser e de representar se no mundo circundante.
Por este contexto, estamos sempre envolvidos pela opinião do alheia, que nem sempre é boa para nossa felicidade, e devemos também colocar limites, assim sabermos que nunca vamos conseguir agradar a todos, possivelmente porque o outro tem seus próprios gostos e não respeita o dos semelhantes. Devemos cumprir nossos deveres, mas sabendo preservar o Eu também muito importante para a autoestima e crescimento pessoal.
NECESSITAMOS PRESERVAR A NOSSO PRÓPRIA ESSÊNCIA, NOSSA PERSONALIDADE ALMA, QUANDO NÃO CAUSA MAL A OUTRO SEMELHANTE E NOS FAZEM SENTIR REALIZADOS. NINGUÉM QUE É BOM E CUMPRI SEUS DEVERES ÉTICOS E MORAIS PRECISAM MUDAR SÓ PORQUE O OUTRO QUER.
Construieremos assim a própria felicidade e conseguimos fazer o outro feliz.
Vivemos praticamente envoltos no medo do que o outro vai falar de nossa pessoa.
O julgamento alheio provoca em cada um de nós, até comportamentos bizarros, e não era para ser assim.
Mas inconscientemente somos modelados para representar, fazer e agir como o outro espera. Basta tomar como exemplo, na sociedade; no trabalho, na expectativa que colocam em cima de cada um de nós, nas cobranças.
Nem sempre estamos prontos para atender todas as expectativas e dependendo nem devemos pois também temos os nossos objetivos e sentimentos pessoais e, para tudo há limites.
Vivemos entre a possibilidade do Eu realizado, e do que o outro espera de nós. Precisamos nos satisfazer também embora, representemos muitos papéis na sociedade na qual somos inseridos.
Não podemos esquecer que deste padrão do comportamento esperado, há também o nosso Eu de ser humano individual, a alma personalidade que tem os seus sonhos e ideais.
Em tudo há o equilíbrio de obedecer as regras impostas pelo meio, para a boa convivência, vivencia, mas também a oportunidade de se realizar como pessoa individual.
O amor também nos move e condiciona a agradar, a doar-nos para o outro, fazer o outro feliz. Mas nem sempre vamos atender as expectativas do outro, pois existe em nós os gostos, preferencias, jeito único de ser e de representar se no mundo circundante.
Por este contexto, estamos sempre envolvidos pela opinião do alheia, que nem sempre é boa para nossa felicidade, e devemos também colocar limites, assim sabermos que nunca vamos conseguir agradar a todos, possivelmente porque o outro tem seus próprios gostos e não respeita o dos semelhantes. Devemos cumprir nossos deveres, mas sabendo preservar o Eu também muito importante para a autoestima e crescimento pessoal.
NECESSITAMOS PRESERVAR A NOSSO PRÓPRIA ESSÊNCIA, NOSSA PERSONALIDADE ALMA, QUANDO NÃO CAUSA MAL A OUTRO SEMELHANTE E NOS FAZEM SENTIR REALIZADOS. NINGUÉM QUE É BOM E CUMPRI SEUS DEVERES ÉTICOS E MORAIS PRECISAM MUDAR SÓ PORQUE O OUTRO QUER.
Construieremos assim a própria felicidade e conseguimos fazer o outro feliz.