O PRINCÍPIO DA LÓGICA REVERSA DA POLITICAGEM NO BRASIL
CRÔNICA
O PRINCÍPIO DA LÓGICA REVERSA DA POLITICAGEM NO BRASIL
Somente quem viveu na época da revolução de 64 e conviveu com o governo militar a partir de então, tem condições de avaliar o aspecto tragicômico, as tendências revanchistas dos partidos de esquerda e o aspecto demagógico e subversivo dessas forças que procuraram, durante anos, distorcer a verdade e dar-lhe direcionamentos que lhes permitissem tentar subverter o governo militar e se perpetuar no poder. A revolução em si ocorreu em razão das fortes raízes democráticas de nosso país, recém saído de uma guerra mundial, avassaladora, com Hitler – demolidor e estúpido - dizimando milhões de judeus, na tentativa de subjugar o mundo... e junto com a derrocada dos países comunistas, em razão da própria evolução tecnológica de pós guerra, passamos a viver uma época de franco desenvolvimento.
Aí adveio a sanha demagógica de certos indivíduos como Leonel Brizola, que já havia demonstrado o interesse em resistir com grupos armados ao golpe que depôs João Goulart, em razão de suas tendências extremamente comunista. É necessário que se diga que, esse golpe, foi vitorioso sem o disparo de um tiro sequer, tendo os comandantes das forças favoráveis e contrárias ao regime, em Porto Novo do Cunha e Além Paraíba – divisa dos estados do Rio e Minas Gerais – cidades cortadas pelo rio Paraíba do Sul, sendo os Generais das duas forças, irmãos maçons, decidiram evitar o confronto onde poderiam ter morrido milhares de brasileiros. formando uma força de coalizão. E deu-se A REVOLUÇÃO SEM SANGUE!
Pelos partidos de esquerda foi criado então o Movimento Nacionalista Revolucionário e iniciaram a aproximação com o governo Cubano, cujo ditador, o sanguinário Fidel Castro, claramente demonstrava seu interesse em se opor aos Estados Unidos e aos regimes democráticos vigentes. Formou-se então uma guerrilha para atuar na Serra do Caparaó nas Minas Gerais, por volta dos idos de 1966 e 1967, de acordo com o modelo que havia sido implantado em Sierra Maestra em Cuba. O movimento guerrilheiro não teve qualquer sucesso, tendo cerca de 20 guerrilheiros se rendido, sem que qualquer tiro também tivesse sido disparado.
A expectativa da luta armada contra o Governo Militar Brasileiro espelhava-se em exemplos que haviam ocorrido na Colômbia, Venezuela, Peru e Guatemala, além de Cuba, com base em um dos livros subversivos existentes à época, do escritor francês Regys Debrai – REVOLUÇÃO NA REVOLUÇÃO, que orientava sobre a criação de focos de guerrilheiros em pontos específicos de difícil acesso em serras, florestas e etc. Assim se formou uma dissidência do Partido Comunista Brasileiro – A Aliança Libertadora Nacional. Carlos Marighella e Joaquim Câmara Ferreira criaram a Dissidência Comunista que deu origem a ALN... Assaltos a bancos, sequestros e outras atividades criminosas tomaram vulto a fim de angariar fundos para a causa terrorista e em conjunto com o Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8); sequestraram o embaixador dos EUA Charles Ewbrick em 1969 e posteriormente o embaixador alemão por quem negociaram a libertação de quarenta presos políticos. Outros grupos também ganharam destaque como a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) de Carlos Lamarca com ações no Vale do Ribeira em S. Paulo mas que acabou morto na Bahia em 1971.
A escalada de terror passava a dar resultados e em face aos vandalismos – assaltos, sequestros, bombas e assassinatos e o governo não teve outra alternativa a não ser abafar esses movimentos a força, sem outra condição que fosse capaz de manter o regime democrático e nossa estabilidade econômica. Lamentavelmente, uma centena de brasileiros, subvertidos e usados a serviço da sanha demagógica desse movimento que cultuava os sanguinários Fidel e Ernesto Che Guevara como heróis nacionais. O último foco a ser desmantelado foi a Guerrilha do Araguaia em 1972. O desmantelamento ocorreria apenas em 1975 quando uma força especial de paraquedistas foi enviada a região sufocando o movimento.
No Brasil as ações guerrilheiras nunca conseguiram apoio da população pois nunca foram reconhecidas nem aceitas como qualquer alternativa razoável, já que a população vivia tranquila e reconhecia o Governo Militar como tendo sido uma solução para acabar com a ameaça do comunismo e restabelecer a normalidade e o respeito aos direitos dos cidadãos.
Em razão dos riscos existentes em decorrência da atividade da guerrilha e os movimentos subversivos que tentavam desestabilizar o governo, não houve outra alternativa a não ser a edição do Ato Institucional AI-5 – baixado em 13 de dezembro de 1968 durante o governo do general Costa e Silva que promoveu ações corretivas fortes de efeito mais duradouro e que vigorou até 1978.
O Governo Militar esteve sob o comando de 5 presidentes, Castelo Branco de 1964 a 1967, Costa e Silva e Junta Governativa Provisória, Garrastazu Médice, Ernesto Geisel e João Batista Figueiredo, este último a quem coube o restabelecimento da abertura política e consequentemente o retorno à plenitude democrática.
Ainda que representando de certa forma a mão forte que foi obrigada em algumas ocasiões a usar da força para a manutenção da ordem e para sufocar as ações predatórias e subversivas de movimentos contrários à lei e ao direito de ir e vir dos cidadãos, deixaram todos eles o exemplo de cidadania, honestidade, ética e respeito a coisa pública, tendo todos, sem exceção terminado seus mandatos reconhecidamente pobres e sem quaisquer indícios de terem usufruído de sua autoridade em benefício próprio, muito diferente da corrupção endêmica que tomou conta de nossos políticos e governantes, que se locupletam da coisa pública abertamente, em benefício próprio emporcalhando a memória de nosso país, espoliando nossa população e causando bilhões de dólares de prejuízo a nação.
Nos últimos doze anos, a esquerda SOCIALULIZADA, a partir do desarmamento de nossa população – já que essa é uma das bases para implantação de regimes sociopatas como esses – promoveu o enfraquecimento da população para evitar reações contrarias ao governo e com isso fortaleceu a contravenção e a criminalidade, deixando-nos a mercê do crime organizado e dos bandidos comuns que hoje intimidam e matam as pessoas de bem, em razão da impunidade que tomou conta de nosso país. Esses movimentos trataram de desvirtuar e denegrir o Governo Militar, tentando plantar em nosso país uma republiqueta bolivariana como se Venezuela e Cuba representassem modelos de progresso e modernidade.
Agora, restabeleceu-se o rumo ao progresso através de reformas socioeconômicas necessárias à recuperação da economia e ao encontro de nossos objetivos democráticos esperando que a força da justiça continue subjugando o mal e que se estabeleçam, em benefício do povo brasileiro, os princípios da ética e da razão.
Urias Sérgio de Freitas
Manaus 13 de janeiro de 2017
CRÔNICA
O PRINCÍPIO DA LÓGICA REVERSA DA POLITICAGEM NO BRASIL
Somente quem viveu na época da revolução de 64 e conviveu com o governo militar a partir de então, tem condições de avaliar o aspecto tragicômico, as tendências revanchistas dos partidos de esquerda e o aspecto demagógico e subversivo dessas forças que procuraram, durante anos, distorcer a verdade e dar-lhe direcionamentos que lhes permitissem tentar subverter o governo militar e se perpetuar no poder. A revolução em si ocorreu em razão das fortes raízes democráticas de nosso país, recém saído de uma guerra mundial, avassaladora, com Hitler – demolidor e estúpido - dizimando milhões de judeus, na tentativa de subjugar o mundo... e junto com a derrocada dos países comunistas, em razão da própria evolução tecnológica de pós guerra, passamos a viver uma época de franco desenvolvimento.
Aí adveio a sanha demagógica de certos indivíduos como Leonel Brizola, que já havia demonstrado o interesse em resistir com grupos armados ao golpe que depôs João Goulart, em razão de suas tendências extremamente comunista. É necessário que se diga que, esse golpe, foi vitorioso sem o disparo de um tiro sequer, tendo os comandantes das forças favoráveis e contrárias ao regime, em Porto Novo do Cunha e Além Paraíba – divisa dos estados do Rio e Minas Gerais – cidades cortadas pelo rio Paraíba do Sul, sendo os Generais das duas forças, irmãos maçons, decidiram evitar o confronto onde poderiam ter morrido milhares de brasileiros. formando uma força de coalizão. E deu-se A REVOLUÇÃO SEM SANGUE!
Pelos partidos de esquerda foi criado então o Movimento Nacionalista Revolucionário e iniciaram a aproximação com o governo Cubano, cujo ditador, o sanguinário Fidel Castro, claramente demonstrava seu interesse em se opor aos Estados Unidos e aos regimes democráticos vigentes. Formou-se então uma guerrilha para atuar na Serra do Caparaó nas Minas Gerais, por volta dos idos de 1966 e 1967, de acordo com o modelo que havia sido implantado em Sierra Maestra em Cuba. O movimento guerrilheiro não teve qualquer sucesso, tendo cerca de 20 guerrilheiros se rendido, sem que qualquer tiro também tivesse sido disparado.
A expectativa da luta armada contra o Governo Militar Brasileiro espelhava-se em exemplos que haviam ocorrido na Colômbia, Venezuela, Peru e Guatemala, além de Cuba, com base em um dos livros subversivos existentes à época, do escritor francês Regys Debrai – REVOLUÇÃO NA REVOLUÇÃO, que orientava sobre a criação de focos de guerrilheiros em pontos específicos de difícil acesso em serras, florestas e etc. Assim se formou uma dissidência do Partido Comunista Brasileiro – A Aliança Libertadora Nacional. Carlos Marighella e Joaquim Câmara Ferreira criaram a Dissidência Comunista que deu origem a ALN... Assaltos a bancos, sequestros e outras atividades criminosas tomaram vulto a fim de angariar fundos para a causa terrorista e em conjunto com o Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8); sequestraram o embaixador dos EUA Charles Ewbrick em 1969 e posteriormente o embaixador alemão por quem negociaram a libertação de quarenta presos políticos. Outros grupos também ganharam destaque como a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) de Carlos Lamarca com ações no Vale do Ribeira em S. Paulo mas que acabou morto na Bahia em 1971.
A escalada de terror passava a dar resultados e em face aos vandalismos – assaltos, sequestros, bombas e assassinatos e o governo não teve outra alternativa a não ser abafar esses movimentos a força, sem outra condição que fosse capaz de manter o regime democrático e nossa estabilidade econômica. Lamentavelmente, uma centena de brasileiros, subvertidos e usados a serviço da sanha demagógica desse movimento que cultuava os sanguinários Fidel e Ernesto Che Guevara como heróis nacionais. O último foco a ser desmantelado foi a Guerrilha do Araguaia em 1972. O desmantelamento ocorreria apenas em 1975 quando uma força especial de paraquedistas foi enviada a região sufocando o movimento.
No Brasil as ações guerrilheiras nunca conseguiram apoio da população pois nunca foram reconhecidas nem aceitas como qualquer alternativa razoável, já que a população vivia tranquila e reconhecia o Governo Militar como tendo sido uma solução para acabar com a ameaça do comunismo e restabelecer a normalidade e o respeito aos direitos dos cidadãos.
Em razão dos riscos existentes em decorrência da atividade da guerrilha e os movimentos subversivos que tentavam desestabilizar o governo, não houve outra alternativa a não ser a edição do Ato Institucional AI-5 – baixado em 13 de dezembro de 1968 durante o governo do general Costa e Silva que promoveu ações corretivas fortes de efeito mais duradouro e que vigorou até 1978.
O Governo Militar esteve sob o comando de 5 presidentes, Castelo Branco de 1964 a 1967, Costa e Silva e Junta Governativa Provisória, Garrastazu Médice, Ernesto Geisel e João Batista Figueiredo, este último a quem coube o restabelecimento da abertura política e consequentemente o retorno à plenitude democrática.
Ainda que representando de certa forma a mão forte que foi obrigada em algumas ocasiões a usar da força para a manutenção da ordem e para sufocar as ações predatórias e subversivas de movimentos contrários à lei e ao direito de ir e vir dos cidadãos, deixaram todos eles o exemplo de cidadania, honestidade, ética e respeito a coisa pública, tendo todos, sem exceção terminado seus mandatos reconhecidamente pobres e sem quaisquer indícios de terem usufruído de sua autoridade em benefício próprio, muito diferente da corrupção endêmica que tomou conta de nossos políticos e governantes, que se locupletam da coisa pública abertamente, em benefício próprio emporcalhando a memória de nosso país, espoliando nossa população e causando bilhões de dólares de prejuízo a nação.
Nos últimos doze anos, a esquerda SOCIALULIZADA, a partir do desarmamento de nossa população – já que essa é uma das bases para implantação de regimes sociopatas como esses – promoveu o enfraquecimento da população para evitar reações contrarias ao governo e com isso fortaleceu a contravenção e a criminalidade, deixando-nos a mercê do crime organizado e dos bandidos comuns que hoje intimidam e matam as pessoas de bem, em razão da impunidade que tomou conta de nosso país. Esses movimentos trataram de desvirtuar e denegrir o Governo Militar, tentando plantar em nosso país uma republiqueta bolivariana como se Venezuela e Cuba representassem modelos de progresso e modernidade.
Agora, restabeleceu-se o rumo ao progresso através de reformas socioeconômicas necessárias à recuperação da economia e ao encontro de nossos objetivos democráticos esperando que a força da justiça continue subjugando o mal e que se estabeleçam, em benefício do povo brasileiro, os princípios da ética e da razão.
Urias Sérgio de Freitas
Manaus 13 de janeiro de 2017