É ASSIM!
Regresso, no meu entretenimento, amanhecer e com tudo sei que aqui não é sobre maneira, um estacionar, às vezes bebendo e chorando, partir é quase um desespero, mas vem de encontro às travas, que são formas impostas, mas lembrar sim, do prazer.
Os segredos de uma existência, que não há como parar, mas nem os mitos, nem os aplausos, que traz e faz, criam, e impulsiona a fantasia, e traz consigo a arte da vida, onde não se pode por vez planejar, mas toda beleza faz crer um espaço, uma poesia.
Ai vem à madrugada, uma canção, mas a guerra persiste imagens confusas, mulher, emocionarem, sentir a força que proporciona, o amor vem e condiciona, mente o físico, a alma por tanto desvirtuada, os braços que se prendem, nos abraços que passeiam, nos carinhos, ai dos que se amam, a certeza.
Que desespero, vem à saudade à porta que se abre e deflagra um ponto, uma determinante, entre o agora, o passado, futuro, o querer assim se estacionar, no canto, no separado, do crânio, ou do fim, e se jogar ao léu sem a percepção do perfume, seca-se os olhos para silenciar, o cume, o ciúme de tudo. Uma explicação, detenção de saber, falando e se alterando os caminhos, provocando magoas, e ai só há um tempo o de esperar.
Uma luz do céu chega se invade, se mistura clarão da mente, da estupidez, da surdez, e do desequilíbrio firmado, nas entre linhas, mostrar certo e errado, a mente e corpos assim detonados.
No despertar de um desejo, é como acordar e não se ver é a contumaz, de um apaixonado, questões a se temerem, fará bem se assim ser e pela vida ter um espaço, dominado, e se concretiza no ir e vir. Um derramar de uma porção em ultimato do aconchego, do beijo roubado, que se pretende, as vezes no que se estabelece.
Regresso, no meu entretenimento, amanhecer e com tudo sei que aqui não é sobre maneira, um estacionar, às vezes bebendo e chorando, partir é quase um desespero, mas vem de encontro às travas, que são formas impostas, mas lembrar sim, do prazer.
Os segredos de uma existência, que não há como parar, mas nem os mitos, nem os aplausos, que traz e faz, criam, e impulsiona a fantasia, e traz consigo a arte da vida, onde não se pode por vez planejar, mas toda beleza faz crer um espaço, uma poesia.
Ai vem à madrugada, uma canção, mas a guerra persiste imagens confusas, mulher, emocionarem, sentir a força que proporciona, o amor vem e condiciona, mente o físico, a alma por tanto desvirtuada, os braços que se prendem, nos abraços que passeiam, nos carinhos, ai dos que se amam, a certeza.
Que desespero, vem à saudade à porta que se abre e deflagra um ponto, uma determinante, entre o agora, o passado, futuro, o querer assim se estacionar, no canto, no separado, do crânio, ou do fim, e se jogar ao léu sem a percepção do perfume, seca-se os olhos para silenciar, o cume, o ciúme de tudo. Uma explicação, detenção de saber, falando e se alterando os caminhos, provocando magoas, e ai só há um tempo o de esperar.
Uma luz do céu chega se invade, se mistura clarão da mente, da estupidez, da surdez, e do desequilíbrio firmado, nas entre linhas, mostrar certo e errado, a mente e corpos assim detonados.
No despertar de um desejo, é como acordar e não se ver é a contumaz, de um apaixonado, questões a se temerem, fará bem se assim ser e pela vida ter um espaço, dominado, e se concretiza no ir e vir. Um derramar de uma porção em ultimato do aconchego, do beijo roubado, que se pretende, as vezes no que se estabelece.