OS SETE ÚLTIMOS MESES DE ANNE FRANK (RELATO DE UMA CRUELDADE INIMAGINÁVEL)
     Li nestes dias este livro, muito bom e chocante sobre a vivencia, na segunda guerra mundial, o relado de seis mulheres pós guerra, sobre os horrores e privações que passaram, e convivendo com o medo da câmara de gás, para onde iam os presos.
     As sobreviventes de Ausechwitz deixaram mais do que claro para o autor do livro e documentário que virou filme, Willy Lindwer, o que significa ser privado de liberdade e subjugado aos horrores dos campos de extermínio alemães.
     O “não escrito” final do diário de Anne Frank relata o tempo entre a prisão de Anne Frank e sua família. A história é contada por meio de testemunhos de seis mulheres judias que sobreviveram ao inferno do campo de concentração do qual Anne nunca mais voltou.
     As histórias que estas mulheres têm para contar sobre o tratamento nos campos, as revistas que todos tinham que ficar nús, a latrina para um monte pessoas, a falta de higiene, de comida. O que as mulheres que estavam menstruadas passavam, a discriminação para o extermínio e muito mais.
     Uma leitura reflexiva do que podia acontecer numa guerra com os prisioneiros em campos de concentração. 
     PARA QUEM APRECIA BOA LEITURA, RECOMENDO. A DIGNIDADE  E A PUREZA HUMANA ERAM CONFRONTADAS, A UNIÃO DOS PRESOS E A SOLIDARIEDADE ENTRE ELES É QUE AJUDAVA SUPORTAR TANTOS MAUS TRATOS.
Norma Aparecida Silveira Moraes
Enviado por Norma Aparecida Silveira Moraes em 10/01/2017
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