O que é mais seguro muro altos ou muros baixos?
Fui passar o final de ano em Caraguatatuba, litoral Norte de São Paulo, aonde temos uma pequena casa de praia. Cada vez que voltamos lá encontramos mais medo por parte dos moradores e turistas.
A casa do meu vizinho é uma bela casa com piscina e tudo, tem muros altos, e é assaltada constantemente, levam tudo quando eles vão embora depois de férias, festas ou feriados. O vizinho desistiu e colocou a casa a venda.
A minha já teve um quartinho que também é banheiro arrombado, mas não mexeram na casa.
Mas fiquei sabendo que pulam o meu muro que é bem baixo, casa de esquina para usar drogas, beberem, até churrasco já fizeram dentro do meu tanque. Encontramos o tanque cheio de carvão usado. O pior é que conhecemos os rapazes, foram criados sendo nossos vizinhos, eu levava presentes, doces, balas, biscoitos para eles. E cresceram e escolheram o caminho das drogas. Não sei se trabalham para sustentar o vício, me falaram que cometem alguns roubos. Só sei que eles ficaram em cima da laje da casa deles com mais três amigos, nos dias todos que estivemos lá. Confesso que ficamos bem fechados em casa quando não estávamos na praia.
Tenho amizade com a mãe deles que cuida do meu gramdo, mas estava viajando neste final de ano, ela cuidava destes meninos sempre levando-os para escola, para o trabalho. É difícil acreditar no que a droga está fazendo como os nossos jovens. Para sustentar vícios eles assaltam turistas. E miram em turistas que alugam casas, pois sabem que não vão ver mais, ou que não terão problemas.
Ninguém nunca nos assaltou, pois sabem que somos donos da casa, e conhecem meus filhos. Não temos o hábito de alugar e nem emprestar a casa, pois lá é o seguimento desta aqui, tem nossas coisas pessoais. Fui com meus filhos que até brincavam na rua com estes jovens soltando pipas, jogando bola. Meus filhos estão casados, construíram famílias e tenho muita dó destes jovens, que acham que são felizes. O pior ou melhor é ainda gosto deles e confio que um dia vão mudar.
Quanto ao muro baixo, ainda acho que é melhor, embora que eles frequentam minha varanda, como são conhecidos achei melhor nem procurar encrencas pois nossas casas ficam fechadas por muito meses, nem sempre dá para ir lá. Fico torcendo para que o Renan e Lucas mudem de vida. Aí está um exemplo típico de como o medo está assolando até quem vai passar uns dias na praia, quando não é assalto, casas arrombadas há também os arrastões nas ruas.
Fui passar o final de ano em Caraguatatuba, litoral Norte de São Paulo, aonde temos uma pequena casa de praia. Cada vez que voltamos lá encontramos mais medo por parte dos moradores e turistas.
A casa do meu vizinho é uma bela casa com piscina e tudo, tem muros altos, e é assaltada constantemente, levam tudo quando eles vão embora depois de férias, festas ou feriados. O vizinho desistiu e colocou a casa a venda.
A minha já teve um quartinho que também é banheiro arrombado, mas não mexeram na casa.
Mas fiquei sabendo que pulam o meu muro que é bem baixo, casa de esquina para usar drogas, beberem, até churrasco já fizeram dentro do meu tanque. Encontramos o tanque cheio de carvão usado. O pior é que conhecemos os rapazes, foram criados sendo nossos vizinhos, eu levava presentes, doces, balas, biscoitos para eles. E cresceram e escolheram o caminho das drogas. Não sei se trabalham para sustentar o vício, me falaram que cometem alguns roubos. Só sei que eles ficaram em cima da laje da casa deles com mais três amigos, nos dias todos que estivemos lá. Confesso que ficamos bem fechados em casa quando não estávamos na praia.
Tenho amizade com a mãe deles que cuida do meu gramdo, mas estava viajando neste final de ano, ela cuidava destes meninos sempre levando-os para escola, para o trabalho. É difícil acreditar no que a droga está fazendo como os nossos jovens. Para sustentar vícios eles assaltam turistas. E miram em turistas que alugam casas, pois sabem que não vão ver mais, ou que não terão problemas.
Ninguém nunca nos assaltou, pois sabem que somos donos da casa, e conhecem meus filhos. Não temos o hábito de alugar e nem emprestar a casa, pois lá é o seguimento desta aqui, tem nossas coisas pessoais. Fui com meus filhos que até brincavam na rua com estes jovens soltando pipas, jogando bola. Meus filhos estão casados, construíram famílias e tenho muita dó destes jovens, que acham que são felizes. O pior ou melhor é ainda gosto deles e confio que um dia vão mudar.
Quanto ao muro baixo, ainda acho que é melhor, embora que eles frequentam minha varanda, como são conhecidos achei melhor nem procurar encrencas pois nossas casas ficam fechadas por muito meses, nem sempre dá para ir lá. Fico torcendo para que o Renan e Lucas mudem de vida. Aí está um exemplo típico de como o medo está assolando até quem vai passar uns dias na praia, quando não é assalto, casas arrombadas há também os arrastões nas ruas.