A vida é bela. Feliz 2017!

Pois chegamos a última crônica do ano, meus caros 23 fiéis leitores e demais 36 de quando em vez. Nossa última sexta-feira de 2016. Aqui em Charky City, um belo dia de inverno, frio, mas ensolarado.

Aí no Brasil é verão, bem sei. Mais de 30 graus, pelo o que venho acompanhando. Aqui, o Papai Noel pode sair todo atrolhado de roupa que está bem, tem até de cuidar para não congelar, mesmo assim! Por ai não, o cara bota as roupas do bom velinho e sua aos borbotões, se não estiver num shopping climatizado. É que Noel é cria daqui do hemisfério norte, aí ele é importação. Porque não tem uma versão tropical, de bermuda e chinelos? Coisa de maluco, isso. Claro que sei que o Natal já passou! Mas eu queria falar sobre isso. No Natal, esqueci. Então, aproveito e falo agora.

Mas é um belo dia. A vida é bela! Como disse Trotsky em seu testamento, como é o nome do filme do humorista italiano aquele (esqueci o nome do cara, recuso-me a procurar no Google). Que sexta-feira para se escrever uma última crônica do ano! Olhando, da janela, para as casas coloridas de Charky City, pois aqui na Groenlândia as casas são coloridas: vermelhas, amarelas, verdes, azuis, laranjas.

Foi uma crônica por semana, crônicas ininterruptas (fora um lapso, apenas), sem férias ou folgas. É que adoro estar aqui com vocês e, em 2017, quero continuar.

Feliz 2017 para todos, meus caros. Cheio de cor e de beleza! De verdade, de coração humano para coração humano.

(Essa crônica saiu 10 minutos atrasada, às 17h29min, devido a internet ter caído por aqui. Isso mesmo, não é só aí no Brasil que o sinal da internet desaba.)

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Era isso pessoal. Toda sexta, às 17h19min, estarei aqui no RL com uma nova crônica. Abraço a todos.

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(Não sei porque eu ainda coloco o link desse blog, eu perdi a senha e não atualizo ele há séculos. Até eu descobrir o motivo pelo qual continuo divulgando esse link, vou mantê-lo. Na dúvida, não ultrapasse, né. Acho que continuarei seguindo o conselho que a Giustina deu num comentário em 23 de outubro de 2013: "23/10/2013 00:18 - Giustina

Oi, Antônio! Como hoje não é mais aquele hoje, acredito que não estejas mais chateado... rsrrs! Quanto ao teu blog, sugiro que continues a divulgá-lo, afinal, numa dessas tu lembras tua senha... Grande abraço".)