COMO ACHAR O MENINO JESUS.
No centro do mundo o homem, nele sua história contada e recebida nas eras de formas múltiplas pelo próprio homem pela palavra. Na anterioridade do homem seu Criador, O Primeiro Movimento.
Nele a luz essencial onde se procura o melhor em nós. Ela nasceu em Nazaré ou Belém, na Judeia, se contradizem os evangelhos. Isso desimporta para encontrar a Estrela da Luz, o Menino Jesus.
Na vontade presidida pelo discernimento o homem tem sua direção, pela palavra. Toda a história da humanidade à margem de realizações satisfatórias, mas disciplinada com regras pela vontade comum realizou-se pela palavra.
NESSE PROCESSO NÃO HÁ HOMEM SEM FALTA OU SEM VIRTUDE, SEM ESCOLA OU SOFRIMENTO.
Pela palavra inumeráveis sufrágios universais – votos - foram seguidos, variadas ideias e ideologias, políticas, aparentemente humanizadas.
A única vontade nunca solidificada, NUNCA POSTA EM EXERCÍCIO de forma institucional-estatal pelos governos, encabeçada pela Lei Moral foi a de Cristo. Há um processo psicológico-normativo social que poucos percebem, faz parte dos regimes representativos. Estabelece-se pela vontade da palavra emitida e recebida.
Cristo, seguido precariamente, não apontou o pecado ou sua punição, mas o amor e seu benefício. Quis a palavra como veículo de bondade. A palavra do homem desconstruiu e construiu, seu objeto é a vontade humana. A palavra de Cristo, seu exclusivo e verdadeiro verbo, sempre foi recusada. De fácil constatação.
O exame da consciência, mesmo o que agora posso fazer, mostrará minha falta, a falta da palavra que mais construa quem a recebe do que satisfaça o que agora elaboro e meu razoável apuro, que pretendo simples quando lanço a palavra para ser compreendida, me afastando de maiores formações das quais não posso fugir. Impõe-se minha simplicidade para que chegue ao destino da recepção. Mas ela ocorre ou não? Tenho que estar vigilante.
Não há falta senão na consciência, maior de todos os tribunais, o que está dentro de nós. Não há perdão pela palavra, mas pelo arrependimento eficaz, o que ocorre até mesmo na lei dos homens, formalmente, no que seria a punição perdoada se evita o dano que iria ocorrer quem inicialmente o iria causar, e o evita por ação sua que vá se consumar.
É preciso legitimar pelo credo a palavra na sua ordeira caminhada possível e dessa forma, desse passo, ficar submisso aos ensinamentos do Cristo em oração à sua Cruz e ao seu martírio, à sua Razão, aceitar e formalizar a vontade de sua palavra que está acima de qualquer outra. Aquela palavra de amor que nunca se colocou real e de forma consolidada na prática. A palavra do divino Filho de Deus, nascido Homem como Jesus de Nazaré, o Cristo. As palavras humanas não seguem sua Palavra, antes a recusam.
DEDICO ESTA CRÔNICA AO BERNARDO GONTIER, CUJA AMIZADE NESTE SITE TANTO ME HONRA, RECONHECIDO POR SUAS PERMANENTES PALAVRAS, E EM ESSSENCIAL NA CRÔNICA "JESUS DE DJARA", FAZENDO-O E ASSIM DIRIGIDO, NESTE DIA ESPECIAL DAQUELE QUE TANTO NOS LIGA, JESUS CRISTO.