A Cidade que Jamais Será Vencida
Por: Alexandre d’ Oliveira
Por: Alexandre d’ Oliveira
Dezembro de 2016, enquanto aguardava minha esposa e filha comprar algum objeto em um dos shoppings aqui da cidade, eu encontrei meu amigo Igo Viana , que também é comunicador, e trabalha na Kebramar Rádio FM da cidade portuária de Cabedelo, e nos dirigimos para a praça de alimentação beber um shopp, passar algum tempo a sombra livre de um calor intenso tal qual este nosso , só mesmo uma conversa faz esquecer esse calor, e nisto conversa vai , e vem entramos no parâmetro de falar sobre a cidade que jamais será vencida , e sobre os tramites da Petrobras. Tanto que dissera a ele que tudo iniciou quando o Dr, Henri chegou à mesma em meados do ano 2000, se não me engano, para ficar a frente da estatal, mesmo sem nada saber sobre como caminhava a empresa. Implantando uma gestão pragmática numa empresa paternalista, com forte visão social, e de tratamento igualitário.
Empresa esta que fora dentre suas primeiras décadas líder em distribuição de petróleo. Nisto, sendo Henri, um sujeito de uma visão que nada se aplica ao modernismo de uma administração, pôs a empresa em situações difíceis de entender por onde navegar. Colocou o grande barco a pique. Onde seria interessante que se navegasse por águas claras, por mar de barlavento, sem nenhum empecilho da parte dele. Nisto fugiu completamente da cultura da mesma onde tanto a hierarquia como a simbologia de poder eram valores muito arraigados.
E. Seu desafio era criar uma cultura empresarial que tivesse como valores a eficiência, a produtividade e a lucratividade. E, para isso, ele não conseguiu colocar em prática seus dois princípios básicos: bom senso e entusiasmo. O modelo anterior adotado pela Petrobras só permitia uma visão geral do negócio, com resultados médios apurados pela soma de bons e maus desempenhos.
Quero dizer com isto que temos que dar a César o que é de César, e cada empresa tenha o gestor certo, pois a demora mesmo que tardia ela vem, e um bom guerreiro jamais foge a luta.
Aconteceu, enfim esta de ficar de forma a deriva, onde os ratos se apoderaram e aconteceu o que podemos perceber mediante a mídia. A empresa de fato era bastante conceituada e, devido este deslize não voltou e nem voltara ser a mesma. Lamentável, isto acontecer. Tirando de certa forma todo brio de longtime proporcionado a todos que nela trabalhou.
Empresa esta que fora dentre suas primeiras décadas líder em distribuição de petróleo. Nisto, sendo Henri, um sujeito de uma visão que nada se aplica ao modernismo de uma administração, pôs a empresa em situações difíceis de entender por onde navegar. Colocou o grande barco a pique. Onde seria interessante que se navegasse por águas claras, por mar de barlavento, sem nenhum empecilho da parte dele. Nisto fugiu completamente da cultura da mesma onde tanto a hierarquia como a simbologia de poder eram valores muito arraigados.
E. Seu desafio era criar uma cultura empresarial que tivesse como valores a eficiência, a produtividade e a lucratividade. E, para isso, ele não conseguiu colocar em prática seus dois princípios básicos: bom senso e entusiasmo. O modelo anterior adotado pela Petrobras só permitia uma visão geral do negócio, com resultados médios apurados pela soma de bons e maus desempenhos.
Quero dizer com isto que temos que dar a César o que é de César, e cada empresa tenha o gestor certo, pois a demora mesmo que tardia ela vem, e um bom guerreiro jamais foge a luta.
Aconteceu, enfim esta de ficar de forma a deriva, onde os ratos se apoderaram e aconteceu o que podemos perceber mediante a mídia. A empresa de fato era bastante conceituada e, devido este deslize não voltou e nem voltara ser a mesma. Lamentável, isto acontecer. Tirando de certa forma todo brio de longtime proporcionado a todos que nela trabalhou.
Reescrita em 07/02/ 2017