O JEITO É CONTINUAR CAMINHANDO SEM OLHAR PARA TRÁS

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Quarta-Feira, 14 de Dezembro de 2016

   O fim do ano se aproxima, já já entraremos em 2017. Quase sempre nesse período, as pessoas estão com as expectativas aquecidas, contando com um clima favorável para ano novo que se iniciará. Mas nesses tempos atuais, a coisa não está sendo assim. Porque todas as previsões dos especialistas em várias áreas, dão conta de que ainda atravessaremos tempos ruins e desagradáveis nesse futuro próximo. Com risco dessa maré ruim ainda se estender por mais um tempo, além desse que esperamos.

   A situação pior está no âmbito político brasileiro, onde as más ações chegaram num patamar de assustar a todos. E os diversos confrontos entre meliantes e agentes policiais e judiciais no país, está desequilibrando a segurança e a esperança do povão para o futuro.

   É muita lambança. E também um tremendo lamaçal de absurdos. Onde a ladroagem corre desenfreada no erário nacional, com valores mais absurdos ainda. Com o agravante de estarmos passando e correndo riscos diversos, onde o primeiro deles é não haver dinheiro num futuro para o pagamento de pensionistas e aposentados do país.

   E até que se desenrole todas as ações que envolvam crimes dessa gente maldita, onde a justiça se faça e os coloque atrás das grades, muita água ainda rolará sob a ponte. Porque os meliantes não quererão entregar os pontos, assim, tão facilmente. E venderão caro suas revoltas à lei. Mas o cidadão comum é que deve participar dessas mesmas ações, apoiando àqueles que buscam acabar, ou diminuir, com a bandidagem no país.

   Mesmo com tanto rebuliço dos entreveros que estamos assistindo, ainda assim tem-se a impressão de que grande parte da população ainda não adquiriu a devida consciência da gravidade dessas situações. Dos males o menor. Porque se essas mesmas coisas que acontecem em nosso país, descambassem um pouco para o lado das fronteiras (inter)nacionais, no Chile ou na Argentina, veríamos acontecer coisas muito diferentes das que ocorrem em nosso país.

   Então, desse modo, não dá para chegar-se a nenhuma conclusão objetiva ou definitiva nessas circunstâncias. É esperar o desfecho de tudo e ver o que e como acontecerá a seguir em tais desdobramentos.

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 14/12/2016
Reeditado em 14/12/2016
Código do texto: T5853050
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