Tédio existencial 05
Personalidades muito diferentes, começam a incompatibilidade de gênios, um muito fechado a outra pessoa bem extrovertida, falante, alegre. O outro começa a podar, a reprimir este lado do outro. Um é vencedor e tudo que faz, na carreira, em seu modo de vida, mas o outro desejar prender, “cortar as asas”, e começa o tédio existencial. Duas pessoas que tinha tudo para ter uma relação maravilhosa não se respeitam. Começam as mágoas, os descontroles, sempre um motivo para implicância ou rabugice.
E lá fora as tentações, baladas, barzinho, papos com amigos, uma não consegue acompanhar, mas ama demais a outra, e começa a melancolia, vivem no mesmo teto, dormem juntos, mas sempre falta alguma coisa. Há o medo da separação, da perda, do objeto amado.
Tocam a vida assim mesmo por causa do amor que sentem um pelo outro, neste caso ainda conseguem se respeitar, não há traição, apenas inocentes flertes.
Brigam e fazem as pazes, ou por outra situação, cada vai vivendo sufocando suas emoções negativas para não haver separação. Vivem assim por muitos anos, e muitas relações deste tipo melhora na velhice, quando ambos estão mais reservados e quietos em sua casa. Há outras motivações, cuidar da saúde, e transcendem os problemas, buscam na fé a força, para amenizar algum tédio existencial, que apesar de tudo existe, pela falta de interação entre as pessoas. Eles passarão a vida cobrando alguma coisa, mas conseguem vencer...
Personalidades muito diferentes, começam a incompatibilidade de gênios, um muito fechado a outra pessoa bem extrovertida, falante, alegre. O outro começa a podar, a reprimir este lado do outro. Um é vencedor e tudo que faz, na carreira, em seu modo de vida, mas o outro desejar prender, “cortar as asas”, e começa o tédio existencial. Duas pessoas que tinha tudo para ter uma relação maravilhosa não se respeitam. Começam as mágoas, os descontroles, sempre um motivo para implicância ou rabugice.
E lá fora as tentações, baladas, barzinho, papos com amigos, uma não consegue acompanhar, mas ama demais a outra, e começa a melancolia, vivem no mesmo teto, dormem juntos, mas sempre falta alguma coisa. Há o medo da separação, da perda, do objeto amado.
Tocam a vida assim mesmo por causa do amor que sentem um pelo outro, neste caso ainda conseguem se respeitar, não há traição, apenas inocentes flertes.
Brigam e fazem as pazes, ou por outra situação, cada vai vivendo sufocando suas emoções negativas para não haver separação. Vivem assim por muitos anos, e muitas relações deste tipo melhora na velhice, quando ambos estão mais reservados e quietos em sua casa. Há outras motivações, cuidar da saúde, e transcendem os problemas, buscam na fé a força, para amenizar algum tédio existencial, que apesar de tudo existe, pela falta de interação entre as pessoas. Eles passarão a vida cobrando alguma coisa, mas conseguem vencer...