Ainda bem!
Noto que, atualmente, as crianças estão terríveis, mas de um modo bom. Conversam com os adultos! Antes pareciam que se esquivavam, não sabiam gostar dos mais altos ou mais velhos, aqueles parecidos com os pais delas. Domingo passado fui à casa de meu irmão. Logo chegou meu sobrinho com seu filho Fernando, meu sobrinho-neto com pouco mais que cinco anos. Falei para ele: Como você está grande! – Ele sorriu com todos os seus dentinhos. Daí eu perguntei: Cadê a sua irmãzinha? – Respondeu: Ela foi com minha mãe na casa da minha outra avó. Continuei perguntando: A sua irmãzinha está boa? – Ele todo feliz disse: Ela está boa e bonita. - Fiz outra pergunta: E a mamãe também está boa? – Ele parou um instante, franziu o sobrolho e ficou a pensar no que iria dizer, mas logo completou: Ela está com dor de barriga, disse que é... dor di arréia.
Segurei meu riso. Restou explicar o que é a tal dor...rs
Noto que, atualmente, as crianças estão terríveis, mas de um modo bom. Conversam com os adultos! Antes pareciam que se esquivavam, não sabiam gostar dos mais altos ou mais velhos, aqueles parecidos com os pais delas. Domingo passado fui à casa de meu irmão. Logo chegou meu sobrinho com seu filho Fernando, meu sobrinho-neto com pouco mais que cinco anos. Falei para ele: Como você está grande! – Ele sorriu com todos os seus dentinhos. Daí eu perguntei: Cadê a sua irmãzinha? – Respondeu: Ela foi com minha mãe na casa da minha outra avó. Continuei perguntando: A sua irmãzinha está boa? – Ele todo feliz disse: Ela está boa e bonita. - Fiz outra pergunta: E a mamãe também está boa? – Ele parou um instante, franziu o sobrolho e ficou a pensar no que iria dizer, mas logo completou: Ela está com dor de barriga, disse que é... dor di arréia.
Segurei meu riso. Restou explicar o que é a tal dor...rs