NÃO MEXAM COM A SERIEDADE E CORREÇÃO. MARCELO CALERO.
BIOGRAFIA DA WIKIPÉDIA.
Biografia[editar | editar código-fonte]
Estudou no Colégio Santo Inácio[4], formou-se em direito na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e tem passagens pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e pela Petrobras. A partir de 2007 começou a atuar como diplomata e chegou a trabalhar na embaixada brasileira do México. Concorreu a deputado federal pelo PSDB em 2010[5]. Foi secretário de cultura da Prefeitura do Rio de Janeiro e presidente do Comitê "Rio 450", órgão criado pela prefeitura para organizar a celebração do 450º aniversário da cidade. Deixou a secretaria municipal para assumir a Secretaria de Cultura do Ministério da Educação, que foi separada do MEC e voltou a ser Ministério (MinC).[6][7]
Em 18 de novembro de 2016 pediu demissão do cargo de Ministro da Cultura, por recentes divergências com membros do governo Michel Temer, especialmente Geddel Vieira Lima.[3]
Calero afirmou à Polícia Federal que teria sido pressionado por Geddel, Temer e outros membros do governo para rever decisão do Iphan negando licença para um empreendimento imobiliário na Bahia no qual adquiriu um apartamento.[8][9][10] Geddel negou a acusação[11] e o porta-voz do governo Temer negou pressionar o ex-ministro a tomar decisão que "ferisse normas internas ou suas convicções", apesar de confirmar reuniões de Temer e Calero para "solucionar impasse" com Geddel.[12]
AINDA EXISTEM PESSOAS SÉRIAS.