Uma cena
Dentre as centenas de fotos e imagens que tenho guardadas no computador, uma em especial sempre me chamou a atenção. Confesso mesmo, sem nenhuma vergonha, que muitas vezes ela me tem levado ás lágrimas.
Trata-se da imagem de um menino e seu cãozinho. Ambos estão na praia, na areia da praia. Estão de costas, olhando para as águas do mar.
Do lado esquerdo do menino há um balde, um baldinho pequeno, destes que as crianças levam para brincarem na praia, e uma pequena pazinha; do seu lado direito, o seu cãozinho, sentado sobre as patas traseiras. Seu braço esquerdo está levantado, com o dedinho indicador apontando para as águas do mar, para o horizonte; já o seu braço direito enlaça suavemente seu companheiro canino.
A imagem não é colorida, mas em preto e branco. E isto dá um charme maior para a cena.
Perguntei-me então muitas vezes, com lágrimas no rosto, o que mostrava o menino, o que queria dizer ao seu companheiro. Mas responder, ou pelo menos tentar, é borrar, manchar, estragar a cena, é ser intruso numa conversa tão íntima e sincera entre tão verdadeiros amigos.
Porém a imagem, sem dúvida alguma, traz para a luz algo já tão bem sabido: que a verdadeira felicidade está nas coisas mais simples que existem, mesmo naquelas tão despercebidas aos olhos mais aguçados.
Como um menino e seu cãozinho - sentados nas areias de uma praia qualquer.
Dentre as centenas de fotos e imagens que tenho guardadas no computador, uma em especial sempre me chamou a atenção. Confesso mesmo, sem nenhuma vergonha, que muitas vezes ela me tem levado ás lágrimas.
Trata-se da imagem de um menino e seu cãozinho. Ambos estão na praia, na areia da praia. Estão de costas, olhando para as águas do mar.
Do lado esquerdo do menino há um balde, um baldinho pequeno, destes que as crianças levam para brincarem na praia, e uma pequena pazinha; do seu lado direito, o seu cãozinho, sentado sobre as patas traseiras. Seu braço esquerdo está levantado, com o dedinho indicador apontando para as águas do mar, para o horizonte; já o seu braço direito enlaça suavemente seu companheiro canino.
A imagem não é colorida, mas em preto e branco. E isto dá um charme maior para a cena.
Perguntei-me então muitas vezes, com lágrimas no rosto, o que mostrava o menino, o que queria dizer ao seu companheiro. Mas responder, ou pelo menos tentar, é borrar, manchar, estragar a cena, é ser intruso numa conversa tão íntima e sincera entre tão verdadeiros amigos.
Porém a imagem, sem dúvida alguma, traz para a luz algo já tão bem sabido: que a verdadeira felicidade está nas coisas mais simples que existem, mesmo naquelas tão despercebidas aos olhos mais aguçados.
Como um menino e seu cãozinho - sentados nas areias de uma praia qualquer.