QUE BOM PODER FALAR DE TUDO
     Na poesia navego na inspiração, busco o mistério do universo, os questionamentos de minha alma. Na poesia versejo meus medo, minhas ideologias espirituais. Meu pensamento dá voltas pelas galáxias, admirando e contemplando o espaço Sideral.
          Na poesia faço melodia, canto uma cantiga, faço minha catarse, encontro até respostas. Na poesia sou livre para voar, para com todos encontrar, numa festa Divina, de grande amor e fraternidade.
          E na escrita deixo minhas mensagens, sejam boas, sejam, más, são conceitos aprendidos, percebidos em minhas andanças pelo Cósmico, pelo planeta terra, pelo Universo, mesmo sem sair do lugar. Colho também o mal, que vou combatendo, procurando melhorar...
          Sou livre para escrever, fazer meus rabiscos, muitos que só eu mesma para entender, ou apenas compreender os anseios de minha alma, voadora, viajante. Que bom ainda poder falar de tudo, enquanto alguém poderoso não me fazer também calar pela censura.
          Meus medos estão cristalizados na memória do inconsciente, que de vez em quando, explode como um vulcão que estava inativo, mostrando sentimentos e até algum tormento, preocupando até com futuro alheio.
          E por outro lado, a poesia coloca o outro lado de minha vida, que é de pura harmonia Cósmica, de pura plenitude espiritual, de plena fé na vitória. De buscar o bem, na sabedoria empírica, ou na que dita os livros sagrados, ou ainda naquela que é ditada pela intuição e consciência.
Norma Aparecida Silveira Moraes
Enviado por Norma Aparecida Silveira Moraes em 23/11/2016
Reeditado em 23/11/2016
Código do texto: T5832145
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