Cartomante

Primeiro foi Jucá, caiu depois da gravação de Sérgio Machado. Depois foi a vez de outro graúdo do PMDB, Henrique Alves, seguido por Fabiano Silveira, ficando vários como bola da vez, o gatinho angorà, Padilha. Cerra (com c) e outros, inclusive um gordinho da Bahia que ACM apelidava de Geddel vai às compras.

A praga da cartomante machadiana continuou com o fora Temer, quando até um cheque da Queiroz Galvão foi estampado na imprensa, alêm de citações cabeludas contra o chefe. Depois veio a prisão da eminência parda o notável Cunha, seguido pelo ex-governador Cabral figurão do PMDB que trocou Paris por Bango 8.

Como se não bsstasse o ministro Calero se demitiu e na imprensa explicou o motivo: pressão de Geddel vai às compras para que ele mandasse o Iphan modificar um parecer para favorecer um empreendimento na Bahia porque nele tem um apartamento. Não como esse sujeito ficar no governo.

Mas geddel é apenas a bola da vez. Vai cair mais gente, nada como lembrar a música Cartomante de Ivan Lins que diz no seu refrão: "Cai o rei de espadas/ Cai o rei de ouros/ Cai o rei de paus/ Cai, não fica nada".

Inté.