AUTODISCIPLINA E POSSE DE SI MESMO ("Ninguém vence o mundo se primeiramente não vencer a si mesmo através da autodisciplina". Nannye Dias)
Hoje, um domingo oco, uma nova semana à vista, um caminho a ser percorrido; ao meu lado, uma pessoa com um problema na "coluna vertebral", queixando-se de dor, como vou caminhar com ela? Eu tenho um objetivo, preciso está ME movendo na direção certa e com confiança. Mas, apesar dos motivos que me atrasam, NÃO POSSO ESTÁ NEM UM pouco relutante e hesitante em seguir em frente, MESMO que seja SOZINHO e em qualquer situação. Se não é para o meu coração brilhar com um sentimento de companheirismo, então que seja em total liberdade. Não estou aqui me desprendendo das amarras, porque gosto de está solitário, é porque não suporto mais as prisões. Tudo tem a ver em me permitir e me expressar com espontaneidade. Há conforto em estar em posse de minha própria personalidade, ASSIM JÁ DISSE JOHANN GOETHE: "Não se possui o que não se compreende". E aqui falo da minha vida para me conhecer melhor, assim, PORÉM, fica mais fácil culpar os meus inimigos, oferecendo-lhes detalhes verdadeiros de tudo que sou — amontoando brasas em sua cabeça. Sou a profecia de minhas crônicas emocionais que VOCÊ lê e me atribui renovos em cada leitura. Confio ao SEU entendimento a minha melhor imagem: física, moral e mental. Sou também como a tensão entre a Lua e a Terra que não assombra mais ninguém, apenas faz as marés e acorda os vulcões. EU PROVOCO SUAS OBSERVAÇÕES A MEU RESPEITO, PORQUE QUERO MELHORAR os seus instintos; embora marés lhes afoguem e vulcões lhes sufoquem, não pretendo sua morte. "Compre a verdade e não abra mão dela, nem tampouco da sabedoria, da disciplina e do discernimento." Pv 23:23 NVI)
Mas, estou fugindo dos como disse Paul Valéry: "Quem não pode atacar o argumento ataca o argumentador." Eu preferia não ter liberdade de expressão e ter muitos vigiando o que eu digo, do que expressar-me livremente onde ninguém respeita minha expressão. Abaixo a democracia que os egoístas mandam, salve a ditadura onde os justos podem mandar.