Vaquejada derrubou Calero

O ministro da cultura do governo golpista, Calero, renunciou, segundo a imprensa, devido a divergência com outros ministros, especialmente o gorducinho, chato e prepotente, Geddel que ACM não se sabe o motivo mas fazem ilações, apelidava de "Geddel vai às compras". Dentre outras divergências como falta de verbas, Calero discordou da sanção ao projeto que torna, pasmem, a vaquejada patrimonio cultural imaterial, projeto para agradar o centrão.

Não tenho nenhuma simpatia pelo ministro golpista renunciante, o qual perseguiu o filme "Aquarius", mas ele tem razão no caso da vaquejada e nas suas divergências com Geddel vai as compras, como fizia, repito, ACM. Vaquejada não é patrimônio cultural, é crueldade com os bois.

Para o lugar de Calero foi indicato um quarto suplente de deputado federal por Sampa, assumiu porque o governador para se livrar dele convocou vários deputados para o seu secretariado. Trata-se do robusto e chatérrimo pernambucano golpista que nutre uma onveja avassaladora do Lula, o coveiro do partidão, Roberto Freire. Ele emigrou para Sampa porque em pernambuco não se elegia nem suplente de coveiro.

Vai levar mais vaias que Calero e Mendoncinha, além de golpista vai ser chamado de traidor do partidão. Não se sabe se na vaquejada ela vai posar de vaqueiro ou de boi de carro. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 19/11/2016
Código do texto: T5828213
Classificação de conteúdo: seguro