Vaquejada derrubou Calero
O ministro da cultura do governo golpista, Calero, renunciou, segundo a imprensa, devido a divergência com outros ministros, especialmente o gorducinho, chato e prepotente, Geddel que ACM não se sabe o motivo mas fazem ilações, apelidava de "Geddel vai às compras". Dentre outras divergências como falta de verbas, Calero discordou da sanção ao projeto que torna, pasmem, a vaquejada patrimonio cultural imaterial, projeto para agradar o centrão.
Não tenho nenhuma simpatia pelo ministro golpista renunciante, o qual perseguiu o filme "Aquarius", mas ele tem razão no caso da vaquejada e nas suas divergências com Geddel vai as compras, como fizia, repito, ACM. Vaquejada não é patrimônio cultural, é crueldade com os bois.
Para o lugar de Calero foi indicato um quarto suplente de deputado federal por Sampa, assumiu porque o governador para se livrar dele convocou vários deputados para o seu secretariado. Trata-se do robusto e chatérrimo pernambucano golpista que nutre uma onveja avassaladora do Lula, o coveiro do partidão, Roberto Freire. Ele emigrou para Sampa porque em pernambuco não se elegia nem suplente de coveiro.
Vai levar mais vaias que Calero e Mendoncinha, além de golpista vai ser chamado de traidor do partidão. Não se sabe se na vaquejada ela vai posar de vaqueiro ou de boi de carro. Inté.