No dia a dia nem sempre conseguimos cumprir todas as atividades necessárias. A fadiga inexplicável transforma as tarefas mais simples e o desânimo traz a tristeza, que vai despertando a melancolia e o sentimento de impotência torna-se constante.
E a grande dúvida: fazer um esforço extra e seguir em frente ou desistir?
Estou aprendendo a experimentar com muito cuidado e carinho, respeitando meus limites. Sem expectativas. E tem dado certo. Se eu prestar atenção e parar antes de ultrapassar o sinal consigo evitar novas crises, hoje sei que meu corpo sempre alertou , eu apenas não havia percebido antes.
Uma grande amiga que tem fibromialgia recentemente pintou seu quarto, e a despeito do esforço ficou muito bem. Mas não foi por acaso que ela conseguiu evitar a crise, o feito levou tempo e planejamento. Justamente o tempo que o corpo dela permitiu.
Foi pintando aos poucos, parava e descansava, aprontava uma parede, fazia pausas para um café... sem pressa alguma, evitando ansiedade. Ficar pronto era somente um detalhe, o exercício maior era simplesmente aceitar a fibromialgia e não brigar com a dor.
Entendo melhor a conviver com a dor com estes exemplos, e tudo isto só foi possível após um ano de academia onde ela iniciou pilates e alongamento. Não é nada fácil iniciar uma atividade física após anos parada, mas ela vem frequentando neste esquema de respeitar os limites do corpo.
A atividade física é importante, assim como seguir uma alimentação saudável e na verdade optamos por mudar nosso estilo de vida, e a adaptação acontece aos poucos. Comecei a engatinhar um projeto há dois anos com acupuntura, com seis meses de agulhas iniciei o RPG e dieta antiinflamatória. Quando consegui me reeducar tirei o glútem, quis experimentar e sentir as diferenças no meu organismo. Curiosidade sem julgamentos, bem mindfulness.
Em dezembro completarei seis meses sem glútem e já não sinto a menor falta do trigo, cevada, aveia e o pão francês. Como muito bem, estou súper adaptada.
Tenho metas e inclui hidroginástica, os desafios nunca terminam e está na hora de experimentar. O corpo e a alma agradecem.
Texto inspirado em Sonia Claro, feliz aniversário.
E a grande dúvida: fazer um esforço extra e seguir em frente ou desistir?
Estou aprendendo a experimentar com muito cuidado e carinho, respeitando meus limites. Sem expectativas. E tem dado certo. Se eu prestar atenção e parar antes de ultrapassar o sinal consigo evitar novas crises, hoje sei que meu corpo sempre alertou , eu apenas não havia percebido antes.
Uma grande amiga que tem fibromialgia recentemente pintou seu quarto, e a despeito do esforço ficou muito bem. Mas não foi por acaso que ela conseguiu evitar a crise, o feito levou tempo e planejamento. Justamente o tempo que o corpo dela permitiu.
Foi pintando aos poucos, parava e descansava, aprontava uma parede, fazia pausas para um café... sem pressa alguma, evitando ansiedade. Ficar pronto era somente um detalhe, o exercício maior era simplesmente aceitar a fibromialgia e não brigar com a dor.
Entendo melhor a conviver com a dor com estes exemplos, e tudo isto só foi possível após um ano de academia onde ela iniciou pilates e alongamento. Não é nada fácil iniciar uma atividade física após anos parada, mas ela vem frequentando neste esquema de respeitar os limites do corpo.
A atividade física é importante, assim como seguir uma alimentação saudável e na verdade optamos por mudar nosso estilo de vida, e a adaptação acontece aos poucos. Comecei a engatinhar um projeto há dois anos com acupuntura, com seis meses de agulhas iniciei o RPG e dieta antiinflamatória. Quando consegui me reeducar tirei o glútem, quis experimentar e sentir as diferenças no meu organismo. Curiosidade sem julgamentos, bem mindfulness.
Em dezembro completarei seis meses sem glútem e já não sinto a menor falta do trigo, cevada, aveia e o pão francês. Como muito bem, estou súper adaptada.
Tenho metas e inclui hidroginástica, os desafios nunca terminam e está na hora de experimentar. O corpo e a alma agradecem.
Texto inspirado em Sonia Claro, feliz aniversário.