Falando do mal de Parkinson
Fico me questionando, com relação a minha doença (mal de Parkinson), Pois apesar de já terem se passado quinze anos de convívio, parece que, ainda, sei pouco, a julgar pelas diversas histórias, contadas no site medicamentos para Parkinson.
O caso é, além da demonstração de novas alternativas, algumas com aceitação, mas quase se pode dizer impossíveis, devido ao custo altíssimo, ficando, portanto, inviável.
Existem uma ou outra novidades, mas que não são reconhecidas pela classe Médica, inibindo-se a sua comercialização.
Eu sei muito bem, as limitações de um Parkinsoniano são muitas, mas também sei que, no meu caso tenho superado algumas porque, além de seguir os conselhos médicos, encaro-as de forma diferente, ou seja, procurando ser o mais normal possível. Ocupo-me o dia inteiro com atividades artesanais, consertando, ocasionalmente, alguma coisa da casa, caminhada 5 dias da semana, etc. Enfim não paro.
Outra coisa que tem a ver com essa situação; vocês sabem qual é a pior coisa que um filho pode fazer por um pai?
Se não sabem, eu vou dizer, é querer dar todo conforto e colocá-lo pra descansar.
Eu sei que vai ter gente me odiando ou me chamando de idiota, onde já se viu, falar uma coisa absurda dessas. Eu graças a Deus tenho posses e posso fazer tudo que estiver ao meu alcance para dar o melhor a meu pai e minha mãe, já trabalharam muito, agora tem que curtir.
Pois bem, assim deve ser, curtir a vida, mas como se fosse umas férias e ao retorno, trabalho.
O corpo físico é como uma máquina, se para por um longo tempo, enferruja, gripa e quando se precisa dela, não funciona.
Essa história toda, ainda tem um agravante, o ser humano, quanto menos faz, menos vontade tem de fazer, acostumado a que os outros façam por ele, aí é que degringola tudo, ou seja o cidadão começa a funcionar mal, sem falar dos órgãos a carcaça emperra doe aqui, doe ali, qualquer esforço cansa, etc...
Então, que tal começar a utilizar esse expediente desde já, antes que você fique irredutivelmente dependente das outras pessoas, que nem sempre vão estar à disposição, para atender suas necessidades.