Professora de sexo

Sou um homem apegadíssimo ao passado. Sem recordar o passado não vivo. Recordar faz parte dos meus hábitos do cotidiano. Acho que já virou vício.

Tem mais, defendo muitos dos costumes do passado. Mas alguns admito que eram ridículos e um absurdo. Um deles, pasmem, era a utilização da professora de sexo. Não riam, amigos, existia mesmo esse costume. Quando o adolescente começava a sentir o"fremir" do sexo, fazendo cálos nas mãos nos exercícios solitários, desejando todas as mulheres da cidade e tendo poluções noturnas, aí o pai dele, um tio, o padrinho... Levava o distinto para ter a sua primeira relação sexual com uma profissional do sexo de confiança. O varinha ia nervoso, meio apertado, dava até dor de barriga. Mas a profissional ajeitava o bruto e fazia ele virar homem como se dizia na época. E esse feito era comemorado pela família, o cara ganhava status, não era mais donzelo.

Um amigo teve um problema na sua iniciação, se melou todo na cueca antes da função, e ganhou um apelido: galinhola, era muito apressado.

Contando hoje nonguém acredita, mas é verdade. Inté,

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 11/11/2016
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