Pele do Lobo
É verdade! ...
Ontem, como nada quisesse eu vesti a pele do lobo , e fui visitar chapeuzinho que para inicio eu imaginei que ela vestia vermelho e verde, e tinha consigo um boton lusitano, pregado no peito . Achei estranho. Pois invés dela estar estampando algo nosso, demonstrava estar muito confiante. E de fato falava um pouco enrolado, não sei se por timidez diante de um publico que a assistia, ou se por outro motivo. Sem querer eu ouvi uma conversa em off com um desses portugueses malamaiados. Mas nada falei.
Disfarcei várias vezes minha voz para não ser tão depressa reconhecido. Detalhe, isto ocorrendo num ambiente fechado que mais parecia uma sala. E ela ali se mostrava dona da festa. Nisto, eu vi, que ela demonstrava dar conta do que estava fazendo. Bem, se antes as opções eram de certa forma escassa hoje a situação é bem diferente.
Vemos ser totalmente contraria ao que passamos a observar. Imaginamos muito, sobre quem possa estar presente naquele momento no recinto mesmo distante, se é novo, ou velho, rico ou pobre. Eu comecei a enviar mensagens e interagir no momento com todos. E de tal forma que eu induzi a uma conversa com aqueles e isto de repente se constituiu num clima de comunidade. Eu buscava saber sobre algo mais que realmente pudéssemos entender como pertinente naquele horário. Até adianto que a plataforma usada é mina de ouro para quem de fato se comunica.
Espero que a chapeuzinho não tenha descoberto o lobo mau, até por este mesmo ter sido talvez discreto. Mas é isto hoje em dia aquele que se ajoelha tem que rezar. Não diga jamais que não faz nada que você não queira. Separe ao menos as partes para não se perder nas devidas apresentações. Pois bem sabemos que na era da internet o mundo dá muitas voltas, e o que parece ser grandioso, é tão minúsculo que nos defrontamos num piscar de olhos.
Esta é pouco ou quase nada sapiente. Daquele tipo que podemos chamar de Maria vai com as outras. Mas gosta de ser percebida no ambiente que se encontre. Tipo mulher enxerida. Aqui tem demais e lá nem sequer se fala sobre Maria, por ter tanta Maria.
Mas, calma, muita calma nessa hora. Para ser claro no que me refiro hoje não nos apresentamos somente através de ondas moduladas, e tudo passa a ser viável na mídia. Rádio não é e nunca foi um aparato sem jeito. Muito pelo contrario este nos acompanha desde muito tempo e, é para nós simples mortais companheiro de todas as horas. Sem nos importar com nossas vestes. Onde estamos no momento da nossa emissão. Pois vemos acontecer de tudo, desde menino chorando, a cachorrinho latir bem na hora da emissão. Curioso , né ? Coisa de Português de repente.
Será que faz parte?... Agora diz papai: no meu tempo era seleto, e bem diferente dos dias de hoje, em que temos tudo em nossas mãos, efeitos sonoros realmente não faltam, são fantásticos, parecem estar ao vivo... Já, eu lembro que usávamos para fazer tropel de cavalos, às quengas. E nesse nosso português todo embasbacado entenda como quiser.
Ontem, como nada quisesse eu vesti a pele do lobo , e fui visitar chapeuzinho que para inicio eu imaginei que ela vestia vermelho e verde, e tinha consigo um boton lusitano, pregado no peito . Achei estranho. Pois invés dela estar estampando algo nosso, demonstrava estar muito confiante. E de fato falava um pouco enrolado, não sei se por timidez diante de um publico que a assistia, ou se por outro motivo. Sem querer eu ouvi uma conversa em off com um desses portugueses malamaiados. Mas nada falei.
Disfarcei várias vezes minha voz para não ser tão depressa reconhecido. Detalhe, isto ocorrendo num ambiente fechado que mais parecia uma sala. E ela ali se mostrava dona da festa. Nisto, eu vi, que ela demonstrava dar conta do que estava fazendo. Bem, se antes as opções eram de certa forma escassa hoje a situação é bem diferente.
Vemos ser totalmente contraria ao que passamos a observar. Imaginamos muito, sobre quem possa estar presente naquele momento no recinto mesmo distante, se é novo, ou velho, rico ou pobre. Eu comecei a enviar mensagens e interagir no momento com todos. E de tal forma que eu induzi a uma conversa com aqueles e isto de repente se constituiu num clima de comunidade. Eu buscava saber sobre algo mais que realmente pudéssemos entender como pertinente naquele horário. Até adianto que a plataforma usada é mina de ouro para quem de fato se comunica.
Espero que a chapeuzinho não tenha descoberto o lobo mau, até por este mesmo ter sido talvez discreto. Mas é isto hoje em dia aquele que se ajoelha tem que rezar. Não diga jamais que não faz nada que você não queira. Separe ao menos as partes para não se perder nas devidas apresentações. Pois bem sabemos que na era da internet o mundo dá muitas voltas, e o que parece ser grandioso, é tão minúsculo que nos defrontamos num piscar de olhos.
Esta é pouco ou quase nada sapiente. Daquele tipo que podemos chamar de Maria vai com as outras. Mas gosta de ser percebida no ambiente que se encontre. Tipo mulher enxerida. Aqui tem demais e lá nem sequer se fala sobre Maria, por ter tanta Maria.
Mas, calma, muita calma nessa hora. Para ser claro no que me refiro hoje não nos apresentamos somente através de ondas moduladas, e tudo passa a ser viável na mídia. Rádio não é e nunca foi um aparato sem jeito. Muito pelo contrario este nos acompanha desde muito tempo e, é para nós simples mortais companheiro de todas as horas. Sem nos importar com nossas vestes. Onde estamos no momento da nossa emissão. Pois vemos acontecer de tudo, desde menino chorando, a cachorrinho latir bem na hora da emissão. Curioso , né ? Coisa de Português de repente.
Será que faz parte?... Agora diz papai: no meu tempo era seleto, e bem diferente dos dias de hoje, em que temos tudo em nossas mãos, efeitos sonoros realmente não faltam, são fantásticos, parecem estar ao vivo... Já, eu lembro que usávamos para fazer tropel de cavalos, às quengas. E nesse nosso português todo embasbacado entenda como quiser.