PARAÍSO TROPICAL

Certa vez um viajante comprou um mapa de bolso e decidiu conhecer o Brasil ou Terra dos papagaios, ilha de Vera - Cruz, terra de Santa Cruz, enfim, estava animado, pois tudo levava ACRE que este retirante não conheceria só um País, mas um lugar maravilhoso. Ele era estranho, se dizia romântico e gostava de amar muitas coisas como: objetos de limpeza, algo bizarro,dizem que ele ama vassouras, ama rodos e AMAPÁ também...É engraçado mas não só isso, ele era um homem pervertido e promíscuo , há quem diga que ele ama Cabarés, ama casas noturnas, ama muitas mulheres e AMAZONAS ; E com sua uma humilde BRASÍLIA ano 60 viajava pelo País inteiro. Chegando ao nordeste, bem no interior de uma fazenda, percebeu que aquela terra precisava de cuidados, pois a terra não iria se cuidar sozinha,nem se afofar sozinha, nem se limpar sozinha, se capinar ou CEARÁ sozinha, era necessário braços fortes de alguém com disposição, mas não era o caso do viajante, ele era calmo , nunca se irritava com nada a não ser com a chuva, pois não gostava de andar molhado, por isso pensaram que ele tivesse aversão a praias, a rios, a açudes e ALAGOAS. Ele era bom de espírito, generoso,amigo e poderia dizer que tinha um ESPIRITO SANTO.

Enquanto conversava como dono da fazenda, apareceu um gato bem peludo, era o mais querido da fazenda, se chamava bah, de tão rápido que era, ninguém sabia de onde o bah vinha ou para onde o BAHIA, corria a fazenda toda de manhã até a noite sem PARÁ, atrás dos ratos que ali viviam, também não gostava das aranhas que apareciam por lá,mas teve uma que chamou a sua atenção, era uma aranhazinha, mas de perto parecia um MARANHÃO, aquele lugar era estranho para o viajante então decidiu sair dali e foi para outro ponto marcado em seu mapa de bolso.

Embora seu carro fosse bem útil, estava muito interessado em comprar outro melhor, poderia ser um furgão, ser um pick-up, poderia ser caminhão ou poderia SERGIPE. Seguiu viagem, seu caminho era cheio de mato, tinha mato fino, mato verde, mato seco e até MATO GROSSO. Ao lado da estrada tinha um RIO GRANDE mais ao SUL, então esse mato todo podia ser chamado de MATO GROSSO DO SUL, era muito pelos usado gaúchos para por nas cuias e fazer chimarrão para tomar na praça onde construíram uma estátua de SANTA CATARINA.

Próximo a ela chegaram alguns cães, eles rondavam a praça ,rondavam pelos bancos, rondavam pelas árvores, então, durante essa RONDÔNIA toda chegou a dona daqueles ferozes animais , uma senhora de baixa estatura que se chamava NÁ, seus ''filhos'' alegres pulavam em cima dela, latiam para NÁ em corriam PARANÁ , mas no final deitaram-se e sossegaram aos seus pés. Olhou no relógio, era meio - dia , então resolveu parti dali , mas dessa vez preferiu ir de barco e o caminho mais curto era através de um rio, na verdade um RIO GRANDE ,este DO NORTE, O rio era lindo, tanto que muitos navegavam nesse RIO DE JANEIRO a dezembro.

Continuou no barco e o destino era a casa de sua tia IBA , por isso ele estava levando flores, lembranças e presentes PARAÍBA ,ela tocava vários instrumentos, mas perdeu a prática de alguns e hoje ela só toca gaita, flauta, banjo e TOCANTINS, um instrumento indígena típico de lá .

Seu esposo era rico, possuía várias minas de exploração de diamantes, minas de ouro, carvão, umas minas para uso particular e outras MINAS GERAIS, ele também era religioso e estudava as epístolas de SÃO PAULO ,mas nunca ia a igreja.

Andando pelo centro encontrou um artista de circo, com pernas longas seu apelido era “buco”, por ter pernas compridas os vizinhos o apelidaram de PERNAMBUCO, ele era um velho que cuidava de galinhas e pintos, esses pintos eram terríveis, não paravam de piar,era um pinto que piava aqui, piava lá, e PIAUÍ .

Por fim voltou a sua terra natal, ao chegar viu sua prima “RORAI”, esta era uma garota perversa, ruim para os outros, muito má, tanto que seu apelido era RORAIMA, por suas diversas maldades que praticava. De repente tocaram a campainha, era o primo que veio dos Estados Unidos, alegre e feliz me abraçou, estava cheio de bolsas, usava uma camisa de um time de basebol de uma cidade americana, o nome do time era “IÁS”, e na camisa dizia: Go Go GOIÁS, que quer dizer: ''Vai IÁS''.

Assim, a família já toda reunida, se preparou para o jantar e todos se sentaram para saborear um delicioso acarajé, com feijoada, tapioca com cuscuz,queijo minas, tacacá,bobó de camarão, churrasco, moqueca, vazio, vatapá também tinha bebidas: tererê, chimarrão, quentão, trago e aguardente para quem quisesse.

E assim termina a jornada desse viajante por essa terra fantástica que de tantas culturas boas assim, decidiu aderir não só uma, mas todas elas.

autor: Felipe Junior

Felipe Fonseca
Enviado por Felipe Fonseca em 09/11/2016
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