DAS COISAS...
Das coisas que eu sei, nem tudo sei demais. Algumas afloram instintivamente, lembranças dos primitivos tempos que vivenciei em séculos e séculos de experiências. Outras, escondidas nos recônditos da memória milenar, ali permanecem quietas à espera de que a necessidade as acione. E outras, ah! outras se perdem nos escuros desvãos do inconsciente. Um dia, com certeza, ressurgirão à medida que meu olhar espiritual se expandir.
Das coisas que eu não sei, de tudo sei um pouco. São pequeninos tijolos que vão se juntando para formatar a base de um conhecimento total, um dia. Algumas me causam estranheza, doutras me sinto surpresa, mas de todas tenho um cadinho que, após apreendido, não se perderá.
E entre o sei e o não sei se entrelaçam os fios do meu destino carregando minha alma, devagarinho, mas constante, para a amplitude infinita. Porque estrela eu sou, todos somos. Hoje pequena chama tremulante, um dia uma estrela brilhante.
Giustina
(imagens Google)
Das coisas que eu sei, nem tudo sei demais. Algumas afloram instintivamente, lembranças dos primitivos tempos que vivenciei em séculos e séculos de experiências. Outras, escondidas nos recônditos da memória milenar, ali permanecem quietas à espera de que a necessidade as acione. E outras, ah! outras se perdem nos escuros desvãos do inconsciente. Um dia, com certeza, ressurgirão à medida que meu olhar espiritual se expandir.
Das coisas que eu não sei, de tudo sei um pouco. São pequeninos tijolos que vão se juntando para formatar a base de um conhecimento total, um dia. Algumas me causam estranheza, doutras me sinto surpresa, mas de todas tenho um cadinho que, após apreendido, não se perderá.
E entre o sei e o não sei se entrelaçam os fios do meu destino carregando minha alma, devagarinho, mas constante, para a amplitude infinita. Porque estrela eu sou, todos somos. Hoje pequena chama tremulante, um dia uma estrela brilhante.
Giustina
(imagens Google)