O DEVER
Nair Lúcia de Britto
O dever é a obrigação moral que devemos ter para conosco e para com o próximo. É a necessidade de refletir sobre as nossas atitudes em todas as situações da vida. Na família, no trabalho, nos nossos relacionamentos; enfim, em toda e qualquer circunstância.
Muitas vezes o sentimento do dever se choca com o que pede o nosso coração. Quando esses sentimentos se chocam entre si, devemos então apelar para o que diz a razão, como um filho que apela um conselho para sua mãe.
Deus nos deu o livre arbítrio para decidirmos o que nós quisermos fazer, sem pressões; mas nos deu a consciência que nos induz a decidir pelo que for certo, e nos avisa diante de um procedimento errado.
O dever começa precisamente no ponto em que a felicidade ou tranquilidade do próximo for ameaçada; e termina no limite em que não gostaríamos de ver ultrapassado em relação a nós mesmos.
A dor é igual para todos: ricos ou pobres; grandes ou pequenos; cultos ou ignorantes. Essa igualdade é uma previdência divina para que todos tirem um ensinamento igual diante da dor.
“O homem que cumpre seu dever ama a Deus mais do que as criaturas; e as criaturas mais do que a si mesmo. Ele é o juiz e ao mesmo tempo escravo, em sua própria causa.”
O que nos preserva dos males da vida é o dever. E o mais importante: é o cumprimento do dever que fortalece e aprimora a nossa alma; e que, portanto, nos abre as portas para um caminho lindo!
Texto inspirado no Evangelho de Jesus, explicado por Kardec
Nair Lúcia de Britto
O dever é a obrigação moral que devemos ter para conosco e para com o próximo. É a necessidade de refletir sobre as nossas atitudes em todas as situações da vida. Na família, no trabalho, nos nossos relacionamentos; enfim, em toda e qualquer circunstância.
Muitas vezes o sentimento do dever se choca com o que pede o nosso coração. Quando esses sentimentos se chocam entre si, devemos então apelar para o que diz a razão, como um filho que apela um conselho para sua mãe.
Deus nos deu o livre arbítrio para decidirmos o que nós quisermos fazer, sem pressões; mas nos deu a consciência que nos induz a decidir pelo que for certo, e nos avisa diante de um procedimento errado.
O dever começa precisamente no ponto em que a felicidade ou tranquilidade do próximo for ameaçada; e termina no limite em que não gostaríamos de ver ultrapassado em relação a nós mesmos.
A dor é igual para todos: ricos ou pobres; grandes ou pequenos; cultos ou ignorantes. Essa igualdade é uma previdência divina para que todos tirem um ensinamento igual diante da dor.
“O homem que cumpre seu dever ama a Deus mais do que as criaturas; e as criaturas mais do que a si mesmo. Ele é o juiz e ao mesmo tempo escravo, em sua própria causa.”
O que nos preserva dos males da vida é o dever. E o mais importante: é o cumprimento do dever que fortalece e aprimora a nossa alma; e que, portanto, nos abre as portas para um caminho lindo!
Texto inspirado no Evangelho de Jesus, explicado por Kardec