De repente tudo muda em nossa vida, e no que diz respeito a questão de nossa profissão quanto professores, educadores (cabendo todos os gestores e funcionários).
A vida profissão de educador exige muito, exige muitas vezes sacrífios que nos impulsionam para vencê-los, deixarmos nossos filhos, com outras pessoas, muitas vezes, os avós, os vizinhos, e com outros colegas, mas lembrando que somos pais, e que devemos educá-los, e na escola que estudam o conhecimento deve ser adquirido.
Agora, fico pensando, no sofrimento dos profissionais da educação que ministram aulas em escolas públicas, com n déficits que são desde a questão da inclusão social, como aos portadores de necessidades especiais, a questão do salário, que infelizmente é baixo, e somos cada dia mais desvalorizados, e me sinto chateada, pois, educadores como supervisores e dirigentes, pisam na cabeça da gente, querendo nos esmagar, sendo que também são professores, será que eles fazem tanta diferença assim, ao ensinarem em suas escolas, e exigirem tanto em outras?
Bem, suponhamos que devemos agir com cautela, com precaução, mudanças devem ser efetuadas, mas não de forma radical, pois isso pode despertar ódio, ambição, desrespeito, e medo. As pessoas, são seres humanos, necessitam de todo respeito do mundo, principalmente que trabalha nas escolas públicas, pois tem pais que já nos massacram indo na escola apenas para criticarem, nossos colegas deveras nos magoam e os alunos, que infelizmente, vejo pelos meus filhos, e pelos colegas que possuem a idade de 12 a 19 anos, muitas vezes não querem mais saber da questão do conhecimento, acreditam que nas suas redes sociais, estão aprendendo, ou em seus ideais modistas, como o de agora com situação de gênero, que ainda deve ser muito discutido, os adolescentes são ainda imaturos para esta questão, até mesmo na questão de assassinatos que envolvem adolescentes. Isso, sem contar da doença maior que são as drogas, e que sabemos, não tem um investir pesado na questão, é um problema de todos nós: Quanto educadores, família, e cidadãos.
Então, questiono por que somente profissionais que trabalham dentro das escolas devem ser vetados, devem ser crucificados?
Mudanças devem acontecer sim, lembrando que leis devem ser cumpridas, como por exemplo a acessibilidade, que atualmente é funadmental, ter banheiros para portadores de necessidades especiais em toda repartição pública ou privada, mas no caso, é cobrado do professor que ele seja múltiplo em sala de aula para essas crianças e adolescentes, mas não é dado nenhum suporte pedagógico e/ou psicológico para professores e alunos.
Sem contar de adequações em sala de aula, e quadras de escolas, são salas de aula, e muitas em escolas públicas não tem nem coberturas, apenas um acimentado cinza e cheio de buracos.
Mudanças devem partir dos nossos governantes respeitarem a nós professores, e também nossos superiores, que esquecem que já tiveram em sala de aula, gostaria que fossem pelo mesmo numa semana lecionar para crianças semi alfabetizadas, que passaram para o ensino fundamental das séries finais, que não querem escutar o professor, e os pais que deixam de ir as reuniões, e só se preocupam com os filhos se perdem o tal bolsa família. Decepção sinto eu e sei que muitos colegas.
Mudanças devem ocorrer com nossos gestores, serem mais verdadeiros, contar a real que acontece numa escola, as cobranças que sofrem por nós de seus superiores, e fazer reuniões pedagógicas, unindo funcionários, mesmo os tercerizados, agentes de organização, goes, e outros para refletirmos juntos e verificar mudanças.
Lembrarmos, aqui cabe ao docente que recuperar o aluno, não depende só de nós darmos atividades contínua e paralela, mas também cabe ao aluno correr atrás do prejuízo, e hoje o aluno está desinteressado, despreocupado com a escola. O aluno, parece que não faz parte desse contexto.
Então, quero mudanças educacionais em nossas vidas profissionais sim, mas que estas mudanças sejam feitas aos poucos, com projetos educacionais, como passeios e outras atividades que proporcionam aos alunos e professores uma interação maior, pois aprendemos nos diverdindo também.
Tereza Cristina Gonçalves Mendes Castro -
Formação: Química.
Atualmente: Titular de cargo da EE Prof. Dr. Lauro Pereira Travassos e readaptada há 2 anos.
Observadora de muitos fatos educacionais desde 1988.
A vida profissão de educador exige muito, exige muitas vezes sacrífios que nos impulsionam para vencê-los, deixarmos nossos filhos, com outras pessoas, muitas vezes, os avós, os vizinhos, e com outros colegas, mas lembrando que somos pais, e que devemos educá-los, e na escola que estudam o conhecimento deve ser adquirido.
Agora, fico pensando, no sofrimento dos profissionais da educação que ministram aulas em escolas públicas, com n déficits que são desde a questão da inclusão social, como aos portadores de necessidades especiais, a questão do salário, que infelizmente é baixo, e somos cada dia mais desvalorizados, e me sinto chateada, pois, educadores como supervisores e dirigentes, pisam na cabeça da gente, querendo nos esmagar, sendo que também são professores, será que eles fazem tanta diferença assim, ao ensinarem em suas escolas, e exigirem tanto em outras?
Bem, suponhamos que devemos agir com cautela, com precaução, mudanças devem ser efetuadas, mas não de forma radical, pois isso pode despertar ódio, ambição, desrespeito, e medo. As pessoas, são seres humanos, necessitam de todo respeito do mundo, principalmente que trabalha nas escolas públicas, pois tem pais que já nos massacram indo na escola apenas para criticarem, nossos colegas deveras nos magoam e os alunos, que infelizmente, vejo pelos meus filhos, e pelos colegas que possuem a idade de 12 a 19 anos, muitas vezes não querem mais saber da questão do conhecimento, acreditam que nas suas redes sociais, estão aprendendo, ou em seus ideais modistas, como o de agora com situação de gênero, que ainda deve ser muito discutido, os adolescentes são ainda imaturos para esta questão, até mesmo na questão de assassinatos que envolvem adolescentes. Isso, sem contar da doença maior que são as drogas, e que sabemos, não tem um investir pesado na questão, é um problema de todos nós: Quanto educadores, família, e cidadãos.
Então, questiono por que somente profissionais que trabalham dentro das escolas devem ser vetados, devem ser crucificados?
Mudanças devem acontecer sim, lembrando que leis devem ser cumpridas, como por exemplo a acessibilidade, que atualmente é funadmental, ter banheiros para portadores de necessidades especiais em toda repartição pública ou privada, mas no caso, é cobrado do professor que ele seja múltiplo em sala de aula para essas crianças e adolescentes, mas não é dado nenhum suporte pedagógico e/ou psicológico para professores e alunos.
Sem contar de adequações em sala de aula, e quadras de escolas, são salas de aula, e muitas em escolas públicas não tem nem coberturas, apenas um acimentado cinza e cheio de buracos.
Mudanças devem partir dos nossos governantes respeitarem a nós professores, e também nossos superiores, que esquecem que já tiveram em sala de aula, gostaria que fossem pelo mesmo numa semana lecionar para crianças semi alfabetizadas, que passaram para o ensino fundamental das séries finais, que não querem escutar o professor, e os pais que deixam de ir as reuniões, e só se preocupam com os filhos se perdem o tal bolsa família. Decepção sinto eu e sei que muitos colegas.
Mudanças devem ocorrer com nossos gestores, serem mais verdadeiros, contar a real que acontece numa escola, as cobranças que sofrem por nós de seus superiores, e fazer reuniões pedagógicas, unindo funcionários, mesmo os tercerizados, agentes de organização, goes, e outros para refletirmos juntos e verificar mudanças.
Lembrarmos, aqui cabe ao docente que recuperar o aluno, não depende só de nós darmos atividades contínua e paralela, mas também cabe ao aluno correr atrás do prejuízo, e hoje o aluno está desinteressado, despreocupado com a escola. O aluno, parece que não faz parte desse contexto.
Então, quero mudanças educacionais em nossas vidas profissionais sim, mas que estas mudanças sejam feitas aos poucos, com projetos educacionais, como passeios e outras atividades que proporcionam aos alunos e professores uma interação maior, pois aprendemos nos diverdindo também.
Tereza Cristina Gonçalves Mendes Castro -
Formação: Química.
Atualmente: Titular de cargo da EE Prof. Dr. Lauro Pereira Travassos e readaptada há 2 anos.
Observadora de muitos fatos educacionais desde 1988.