LIVROS ESTÃO DESPREZADOS.
Os livros moram esquecidos nas prateleiras das estantes de uma casa ou nas de uma livraria. As suas folhas não sentem o toque de mãos há muito tempo. Isso porque as pessoas de qualquer idade têm pouco lido. Os livros vivem se lamentando e cantam: Ninguém gosta mais de mim / mas eu gosto de todos mesmo assim / que pena, que pena... ( quase plagiando a bela música Que Pena, de Jorge Bem Jor ).
É que uma epidemia de smartphone se espalha por todos os lares. Até uma criança com bem menos que dez anos já tem um. Os pais não conseguem deixar de atender ao pedido de seus filhos, mesmo que fiquem endividados, cheios de prestações ou com seus cartões de crédito a perigo. Mas voltando ao caso dos livros que estão desprezados, dói muito saber que ninguém gosta de ler, muito pouco lê, ou tem preguiça de ler. Se fosse montada uma feira intitulada “Troque seu smartphone por livros”, seria uma feira fadada a não ter êxito.
Os livros moram esquecidos nas prateleiras das estantes de uma casa ou nas de uma livraria. As suas folhas não sentem o toque de mãos há muito tempo. Isso porque as pessoas de qualquer idade têm pouco lido. Os livros vivem se lamentando e cantam: Ninguém gosta mais de mim / mas eu gosto de todos mesmo assim / que pena, que pena... ( quase plagiando a bela música Que Pena, de Jorge Bem Jor ).
É que uma epidemia de smartphone se espalha por todos os lares. Até uma criança com bem menos que dez anos já tem um. Os pais não conseguem deixar de atender ao pedido de seus filhos, mesmo que fiquem endividados, cheios de prestações ou com seus cartões de crédito a perigo. Mas voltando ao caso dos livros que estão desprezados, dói muito saber que ninguém gosta de ler, muito pouco lê, ou tem preguiça de ler. Se fosse montada uma feira intitulada “Troque seu smartphone por livros”, seria uma feira fadada a não ter êxito.