Corticóides . Detestáveis. Preciso seguir com eles e é melhor aceitar que é uma condição além da minha vontade. Procuro me sentir confortável num estilo solto e despojado, batas, blusões e tudo mais larguinho pra não marcar o que prefiro ocultar. E assim se a atenção está nas listras, disfarço o estômago alto, manguinhas falsas são perfeitas para os braços roliços. A vaidade faz bem, um batom levanta e dá um colorido alegrando o rosto cansado e um tanto bochechudo.
Não é porque sinto dor que tenho que viver trancada em casa todo o tempo, preciso respirar ar puro e ver lugares, pessoas, alimentar a alma. Meu momento é só meu e não permito que opiniões e preconceitos interfiram. Tomar as rédeas da vida não é fácil, na verdade é um exercício diário para não se deixar levar por lembranças do passado, expectativas com o futuro e gentileza para comigo mesma. Entender meus limites, respeitar minhas vontades, ouvir o meu corpo.
E meu corpo me diz que a dor não é mais forte e que aproveita meus excessos pra intensificar o desconforto. Quando relaxo a dor diminui e recua, durante a meditação não ouço a dor, ela não me alcança e eu me distancio. Respiro aliviada, a calma e a tranquilidade renovam as forças. Me sinto em paz.
Não é porque sinto dor que tenho que viver trancada em casa todo o tempo, preciso respirar ar puro e ver lugares, pessoas, alimentar a alma. Meu momento é só meu e não permito que opiniões e preconceitos interfiram. Tomar as rédeas da vida não é fácil, na verdade é um exercício diário para não se deixar levar por lembranças do passado, expectativas com o futuro e gentileza para comigo mesma. Entender meus limites, respeitar minhas vontades, ouvir o meu corpo.
E meu corpo me diz que a dor não é mais forte e que aproveita meus excessos pra intensificar o desconforto. Quando relaxo a dor diminui e recua, durante a meditação não ouço a dor, ela não me alcança e eu me distancio. Respiro aliviada, a calma e a tranquilidade renovam as forças. Me sinto em paz.