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“O dinheiro não traz felicidade”
Será?
O anexim é repetido por aquele que tem dinheiro, mas não é feliz para o coitado que não tem dinheiro nem felicidade.
Triste consolo, não?
Em contrapartida vem outra quimérica afirmação:
“O dinheiro é a mola do Mundo”
A verdade é que, confessemos ou não, todos batalhamos por ele, por um principio de sobrevivência e por muito mais do que isso.
Quem aceita de bom grado o seu salário com o qual esteve satisfeito até agora quando fica sabendo que o colega está exercendo a mesma função e ganhando mais?
Talvez alguém que não queira confessar sua inveja ou que seja suficientemente altruísta para alegrar-se com a sorte do outro. Confesso que não me incluo aqui. (Se não sou altruísta pelo menos que tenha a humildade de admiti-lo, não acham?).
Nós tivemos aqui no Brasil, o real, o cruzeiro, o cruzeiro novo, o cruzado, o cruzado novo, o cruzeiro real e novamente o real. (Será que não me esqueci de algum?).
O antigo real, a moeda da minha infância cujo plural era réis e não reais era enfeitada com um cifrão. 1$000 se não me falha a memória era um mil reis, uma moeda de cobre que correspondia em valor mais ou menos 10 reais atuais.
A moeda de maior valore era a de 2#000, moeda de prata das quais havia poucas em circulação porque as pessoas tinham pena de gastá-las e as guardavam em um cofre. Diziam que seu valor material era maior do que o valor intrínseco.
Depois vinham as cédulas, as maravilhosas cédulas cuja abundância garantia vida farta, status, etc.
Tenha a denominação que tiver o dinheiro é uma necessidade para a sobrevivência na nossa cultura e nós o buscamos ansiosamente muito mais do que realmente precisamos.
Ganhar sozinho uma “Sena Acumulada” é o sonho de muitos embora não saibam muito bem o que fariam com essa dinheirama toda e o que realmente isso mudaria em sua vida em termos de valores realmente importantes.
Figurões que tem mais do que o necessário para uma vida farta metem-se em maracutaias, expõe-se a vexames, arriscam a vida e a liberdade para ter uma fortuna depositada em um banco no exterior sem qualquer proveito.
É o fascínio do Dinheiro esse nosso mágico manipulador.
E, para ser franca, qual de nós não sente uma pontinha desse encantamento?
Será?
O anexim é repetido por aquele que tem dinheiro, mas não é feliz para o coitado que não tem dinheiro nem felicidade.
Triste consolo, não?
Em contrapartida vem outra quimérica afirmação:
“O dinheiro é a mola do Mundo”
A verdade é que, confessemos ou não, todos batalhamos por ele, por um principio de sobrevivência e por muito mais do que isso.
Quem aceita de bom grado o seu salário com o qual esteve satisfeito até agora quando fica sabendo que o colega está exercendo a mesma função e ganhando mais?
Talvez alguém que não queira confessar sua inveja ou que seja suficientemente altruísta para alegrar-se com a sorte do outro. Confesso que não me incluo aqui. (Se não sou altruísta pelo menos que tenha a humildade de admiti-lo, não acham?).
Nós tivemos aqui no Brasil, o real, o cruzeiro, o cruzeiro novo, o cruzado, o cruzado novo, o cruzeiro real e novamente o real. (Será que não me esqueci de algum?).
O antigo real, a moeda da minha infância cujo plural era réis e não reais era enfeitada com um cifrão. 1$000 se não me falha a memória era um mil reis, uma moeda de cobre que correspondia em valor mais ou menos 10 reais atuais.
A moeda de maior valore era a de 2#000, moeda de prata das quais havia poucas em circulação porque as pessoas tinham pena de gastá-las e as guardavam em um cofre. Diziam que seu valor material era maior do que o valor intrínseco.
Depois vinham as cédulas, as maravilhosas cédulas cuja abundância garantia vida farta, status, etc.
Tenha a denominação que tiver o dinheiro é uma necessidade para a sobrevivência na nossa cultura e nós o buscamos ansiosamente muito mais do que realmente precisamos.
Ganhar sozinho uma “Sena Acumulada” é o sonho de muitos embora não saibam muito bem o que fariam com essa dinheirama toda e o que realmente isso mudaria em sua vida em termos de valores realmente importantes.
Figurões que tem mais do que o necessário para uma vida farta metem-se em maracutaias, expõe-se a vexames, arriscam a vida e a liberdade para ter uma fortuna depositada em um banco no exterior sem qualquer proveito.
É o fascínio do Dinheiro esse nosso mágico manipulador.
E, para ser franca, qual de nós não sente uma pontinha desse encantamento?
Este texto faz parte do Exercício Criativo - Importância do Dinheiro
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http://encantodasletras.50webs.com/importanciadodinheiro.htm