Crivella e Freixo realizaram o segundo debate.
Nessa madrugada conferi quase todo o debate, ficou claro que Freixo, quem está atrás nas pesquisas, decidiu partir para o ataque.
No nosso universo político é assim, nunca prevalecem as propostas, o plano de governo ninguém fica sabendo qual é, a intenção principal sempre é alcançar o poder custe o que custar.
Se Crivella estivesse atrás não agiria diferente. Desse jeito caminham os brigões que bolam estratégias as quais deveriam objetivar melhorar a vida do cidadão.
Sobre o debate, queria destacar dois instantes.
Primeiro Freixo destacou um livro de Crivella no qual o senador deixaria evidente uma forte intolerância oferecida aos católicos.
Não percebo sentido nessa discussão.
Arrisco dizer que muitos eleitores os quais optarão por Freixo nem sequer possuem uma religião, talvez contestem a existência de Deus.
Por que debater uma causa na qual não se acredita?
Não estou garantindo que os ateus e sem religião escolherão Fulano ou Sicrano, porém imagino mais provável os descrentes pertencerem ao grupo de Freixo.
No lado de Crivella não posso avaliar o quanto a fé toca o coração, mas certamente ele e seus eleitores adotam o discurso religioso.
Não faltam problemas no Rio, portanto seria oportuno e lógico debater como resolver outras questões.
* Aborrece também o tradicional papo o qual tenta desmoralizar o candidato porque certa pessoa, pouco querida, estaria o apoiando.
A maldade pode estimular alguém a dizer que apóia um candidato querendo, no fundo, vê-lo perder votos.
Enfim, cada um precisa assumir suas responsabilidades e escolhas, explicar as opiniões, buscar convencer os indecisos utilizando apenas o mérito dos atos que pratica.
* Nada mudou!
A velha política continua guiando os passos.
Nenhuma surpresa! Nosso Congresso, retratando tamanha imundície, hoje bebe a completa desmoralização, abraçando uma democracia ferida e fajuta, inspirando o bando de prostitutos que dita o ritmo brasileiro.
* No Rio a eleição alcança a fase decisiva.
Logo conheceremos o prefeito da tão importante cidade.
Acelerar é fundamental, seria excelente prever novos tempos.
Na prática as opções favorecem o desânimo e um triste porvir.
Seguirão os prostitutos lá, o povão correndo contra a má sorte cá.
Um abraço!
Nessa madrugada conferi quase todo o debate, ficou claro que Freixo, quem está atrás nas pesquisas, decidiu partir para o ataque.
No nosso universo político é assim, nunca prevalecem as propostas, o plano de governo ninguém fica sabendo qual é, a intenção principal sempre é alcançar o poder custe o que custar.
Se Crivella estivesse atrás não agiria diferente. Desse jeito caminham os brigões que bolam estratégias as quais deveriam objetivar melhorar a vida do cidadão.
Sobre o debate, queria destacar dois instantes.
Primeiro Freixo destacou um livro de Crivella no qual o senador deixaria evidente uma forte intolerância oferecida aos católicos.
Não percebo sentido nessa discussão.
Arrisco dizer que muitos eleitores os quais optarão por Freixo nem sequer possuem uma religião, talvez contestem a existência de Deus.
Por que debater uma causa na qual não se acredita?
Não estou garantindo que os ateus e sem religião escolherão Fulano ou Sicrano, porém imagino mais provável os descrentes pertencerem ao grupo de Freixo.
No lado de Crivella não posso avaliar o quanto a fé toca o coração, mas certamente ele e seus eleitores adotam o discurso religioso.
Não faltam problemas no Rio, portanto seria oportuno e lógico debater como resolver outras questões.
* Aborrece também o tradicional papo o qual tenta desmoralizar o candidato porque certa pessoa, pouco querida, estaria o apoiando.
A maldade pode estimular alguém a dizer que apóia um candidato querendo, no fundo, vê-lo perder votos.
Enfim, cada um precisa assumir suas responsabilidades e escolhas, explicar as opiniões, buscar convencer os indecisos utilizando apenas o mérito dos atos que pratica.
* Nada mudou!
A velha política continua guiando os passos.
Nenhuma surpresa! Nosso Congresso, retratando tamanha imundície, hoje bebe a completa desmoralização, abraçando uma democracia ferida e fajuta, inspirando o bando de prostitutos que dita o ritmo brasileiro.
* No Rio a eleição alcança a fase decisiva.
Logo conheceremos o prefeito da tão importante cidade.
Acelerar é fundamental, seria excelente prever novos tempos.
Na prática as opções favorecem o desânimo e um triste porvir.
Seguirão os prostitutos lá, o povão correndo contra a má sorte cá.
Um abraço!