PASSOS DO COTIDIANO, UNS DE ROTINA OUTROS NEM TANTO... 6H40MIN.

Aqui, para nós, no domingo começou o novo horário de verão, há os que gostam e outros nem tanto. Temos que conviver e aceitar; seis horas da manhã é “noite fechada”, prá quem sai cedo para o trabalho ou outras atribuições...

Os passos do cotidiano, muitos são repetitivos, pois fazem parte da vida de cada um. Habitualmente nos recolhemos, às 11 horas, as seis é hora de começar um novo dia, fazer o café; normalmente a esposa “recebe” o café mais tarde. Neste meio tempo é preciso dar algo a Meg, - um pedaço de maça ou banana - junto com sua medição, pois lá pelas nove horas a filha vem aplicar a insulina, pois está com um quadro de diabetes, - segundo a médica – provocado por uma disfunção hormonal, é possível que a medição normalize...

Ontem pela manhã, fomos ao banco era preciso pagar o seguro do carro, que seria debitado em conta corrente, mas por uma questão burocrática não foi feito, a seguradora envio pelo seu representante o boleto por e-mail, tiramos uma copia. Ao pagar, apresentamos o licenciamento, a caixa nos informou que somente poderia ser paga no Banco do Brasil; ainda bem que irá vencer dia 21...

Certamente os nossos prezados leitores (as) dificilmente usam cheques, pois cartão de débito ou crédito está predominando, quanto a “nós” eventualmente fazemos uso do cheque; antes era bem mais fácil, terminava o talão, você ia ao banco apanhava outro, agora mudou ele vem pelo correio, o que nem sempre coincide com nossas necessidades; temos que ir a nossa agência, para solicitar o envio.

Às vezes o “velho” cheque é útil, pois muitos dos prestadores de serviço, não usam a “maquininha”; uma pessoa conhecida executou um trabalho de pintura em nossa casa; dividiu a sua mão de obra e o material em uma entrada e o restante em cinco pagamentos, demos a ele cinco cheques, um parente, graciosamente deu a ele “dinheiro vivo” e depositaria os cheques nas datas programadas, como de fato foi feito...

Um dia desses uma das filhas precisou fazer uma revisão do carro, precisou dividir os pagamentos, como ela não usa cheque, e o mecânico não tem a “maquininha”, o cheque ainda é uma alternativa, demos o nosso e ela nos ressarciu nas respectivas datas; o que se deduz, que apesar de toda modernidade o cheque ainda não “morreu”, para “tristeza” dos senhores banqueiros, que “sonham” que seus bancos sejam completamente informatizados, em que o cliente, - agora, também, através do celular – ou do banco 24 horas faça suas operações, “dispensando” o caixa.

Por falar em celular, o nosso carregar sumiu, não sabemos onde foi guardado; vamos sair hoje pela manhã para comprar um novo carregar... São os imprevistos do cotidiano, que é melhor não “reclamar”, mas sim aceitar e superar. 7h22min. Curitiba, 18 de outubro de 2018 – Reflexões do Cotidiano – Saul http://mensagensdiversificadas.zip.net

Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 18/10/2016
Reeditado em 18/10/2016
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