Indagações
Hoje vindo trabalhar, no percurso que faço, respondi a três perguntas sobre localização, e olha que minha cidade é pequena, e mesmo assim havia pessoas perguntando: Qual é nome desta rua? Como acessar a Rodovia sentido SP? Onde fica a Prefeitura?
As perguntas são tão inatas que nem nos damos conta disto. Desde que aprendemos a falar, começamos a indagar. Por que? Por causa? Mas pra quê? Onde? Para Onde?
As indagações surgem aqui e ali, lá e acolá,fazem parte da vida humana e seu rico vocabulário.
Qual é sua idade?
Qual sua cor preferida?
Gosta de música?
Prefere chá ou café?
Você me ama?
E assim desfiamos um novelo de perguntas e metralhamos quem quer seja,em qualquer lugar, perguntamos tudo e a todos.Há de ressaltar que sempre existem os mais afoitos e desinibidos, que livres de sua armadura social, que impede de perguntar coisa à toa e desconexa,fazem todo e qualquer tipo de perguntas, até as mais escabrosas, capazes de fazer corar a Vênus de Milo.
Eu sempre fui uma garota tímida, então, perguntas não são o meu forte, pelo contrário, já tive vários problemas por não perguntar. Na escola então ,era um terror, medo de perguntar e ser ridicularizada pela classe, que entendeu o assunto,ou pelo menos, fingia que entendia, e eu não. Ficava quieta, buscava respostas em outros meios, leitura, amigos, telefone e alguns programas de rádio e Tv.Tempos difíceis!
Hoje em dia, tudo se modernizou, a internet está aí para alardear o conhecimento e suprimir dúvidas. Qualquer pergunta, pronto vai lá no sabe-tudo da internet e pronto, resposta instantânea. O maior site de buscas, dá endereços, receitas, dicas amorosas, consulta médica e psicológica ,simpatias,rituais de vingança, locais de shows, vida em Marte e tudo que se possa imaginar.
Dúvidas sempre existirão e para eliminá-las, melhor perguntar e ter uma resposta,mesmo correndo o risco de ser mal compreendido,pois é da natureza humana,indagar. E no processo de evolução humana de várias questões surgiram respostas,nem sempre a que queríamos,mas elas vieram mediante as indagações ao longo do processo histórico.
Curiosamente,fazendo um contraponto com todo avanço científico e cibernético do qual dispomos, ainda não encontramos a resposta a tão primitiva ,atávica e enigmática questão: Quem somos nós?
Hoje vindo trabalhar, no percurso que faço, respondi a três perguntas sobre localização, e olha que minha cidade é pequena, e mesmo assim havia pessoas perguntando: Qual é nome desta rua? Como acessar a Rodovia sentido SP? Onde fica a Prefeitura?
As perguntas são tão inatas que nem nos damos conta disto. Desde que aprendemos a falar, começamos a indagar. Por que? Por causa? Mas pra quê? Onde? Para Onde?
As indagações surgem aqui e ali, lá e acolá,fazem parte da vida humana e seu rico vocabulário.
Qual é sua idade?
Qual sua cor preferida?
Gosta de música?
Prefere chá ou café?
Você me ama?
E assim desfiamos um novelo de perguntas e metralhamos quem quer seja,em qualquer lugar, perguntamos tudo e a todos.Há de ressaltar que sempre existem os mais afoitos e desinibidos, que livres de sua armadura social, que impede de perguntar coisa à toa e desconexa,fazem todo e qualquer tipo de perguntas, até as mais escabrosas, capazes de fazer corar a Vênus de Milo.
Eu sempre fui uma garota tímida, então, perguntas não são o meu forte, pelo contrário, já tive vários problemas por não perguntar. Na escola então ,era um terror, medo de perguntar e ser ridicularizada pela classe, que entendeu o assunto,ou pelo menos, fingia que entendia, e eu não. Ficava quieta, buscava respostas em outros meios, leitura, amigos, telefone e alguns programas de rádio e Tv.Tempos difíceis!
Hoje em dia, tudo se modernizou, a internet está aí para alardear o conhecimento e suprimir dúvidas. Qualquer pergunta, pronto vai lá no sabe-tudo da internet e pronto, resposta instantânea. O maior site de buscas, dá endereços, receitas, dicas amorosas, consulta médica e psicológica ,simpatias,rituais de vingança, locais de shows, vida em Marte e tudo que se possa imaginar.
Dúvidas sempre existirão e para eliminá-las, melhor perguntar e ter uma resposta,mesmo correndo o risco de ser mal compreendido,pois é da natureza humana,indagar. E no processo de evolução humana de várias questões surgiram respostas,nem sempre a que queríamos,mas elas vieram mediante as indagações ao longo do processo histórico.
Curiosamente,fazendo um contraponto com todo avanço científico e cibernético do qual dispomos, ainda não encontramos a resposta a tão primitiva ,atávica e enigmática questão: Quem somos nós?