Aconteceu por aí... com um dotÔr
Texto verdade, o fato que narro a seguir é verídico (se bem que eu gostaria que não fosse... meus leitores e leitoras entenderão porque eu digo isso, ao ler todo o texto).
Há "profissionais" e profissionais...
Ontem, eu enviei esse texto/frase, abaixo, a alguns amigos pela rede social privada
Aqueles de boa percepção intelectual e notório saber, compreenderam perfeitamente o que a frase diz. Ótimo.
Dentre os muitos que não entenderam nada da frase (aí já não é minha obrigação fazer o outro se politizar, quando não há o interesse maior dele ou dela), um me chamou a atenção... ele é advogado de um Instituto (é óbvio que não irei citar nomes, aqui). O cidadão disse que, de fato, não entendeu o que diz a frase.
Ele pensou, pensou... fez uma cara cheia de interrogações "???"... e me perguntou "o que diz a frase?... não entendi."
A minha reação foi de espanto à resposta dele.
Hum???
Eis a frase "enigmática".
**
A seletividade jurídico-penal é um dos traços mais característicos e pungentes dos regimes fascistas.
**
E olha que eu não sou dotÔr, mas o cidadão que é... na hora me fez pensar, "essa tribo está atrasada demais..."
Eu simplesmente amo a Filosofia...
Escolhi fazer filosofia para compreender o que eu já duvidava, e questionava... que os velhos padrões moralistas da sociedade já não levam o homem a lugar algum. Desde tenra idade eu já questionava isso.
E hoje, eu não troco o conhecimento adquirido por nada.
Como dizia Raul Seixas...
Em, "Ouro de Tolo"
"É você olhar no espelho
Se sentir um grandiosíssimo idiota
Saber que é humano, ridículo, limitado
Que só usa dez por cento de sua
Cabeça animal
E você ainda acredita que é um doutor, padre ou policial
Que está contribuindo com sua parte
Para nosso belo quadro social."
Reitero:
"E você ainda acredita que é um doutor...
Que está contribuindo com sua parte
Para nosso belo quadro social."
____
Reeditado o trecho onde faltava a devida concordância nominal na frase: "A seletividade jurídico-penal..."