Contos meu diário

Mas Fhamy tinha Saudades dos anos passados, que foram com o vento,lembrava do sorrisos dos amigos e as lembranças traziam tristezas e sentimentos e as vezes ela tentava não pensar em nada

A noite chegava, e da janela Fhamy contava as estrelas no manto prateado da grande Paris e sentia falta do calor de um abraço apertado.

Numa manhãs nublada a moça resolve caminhar pelos jardins em frente a casa.Pois seria o ambiente onde só o bom humor e bem estar imperava.

Nos seus ouvidos um novo som tomava forma, sensação de bem estar, o ar puro e cheiro de flores do campo um momento mágico para muitas formas para amar.

No peito euforia, abraços, riso fácil.

Com desconhecidos seguia, criando laços.

Transpirava o corpo só a alegria, era dona dos meus passo.

Seus olhos nos meus,tinham o brilho das cores da aquarela.

Seu cabelo ao vento era a paisagem mais bela.

Não pensava no futuro nem em momentos de fragilidade

Uma simples palavra era bastante para te confundir a cabeça,

criando uma situação que jamais pudesse,vir a ser real.

E quando era a hora vimos o quanto somos vulneráveis.

De fato é totalmente o oposto do que a mente fértil

e esperançosa nos mostrava.

Por mais que saibamos que a forma como aconteceu nosso amor não importa.

Desconcertados, desiludidos e descrentes de nossas forças, simplesmente por não saber das expectativas.

Quando foram as tuas falsas palavras que me confundiram.

Somos surpreendidos por nossas atitudes,

Sem controle você muda e tudo desmorona

quando no ápice do momento você descobre a felicidade

pela tua própria mente já foi vivida em solidão.

Foi no momento de ilusão que a mesma se fez presente

e que naquele instante a tua mente se volta contra você

e te trava.

Temos sempre a possibilidade de recomeçar,

precisamos apenas decidir e fazer acontecer,

e quando decidimos volta atrás e começar tudo outra vez,

batemos de frente com a realidade que

Já não somos mais necessários um para os outros.

Era só o momento.