4 0 4 3 - NECESSIDADES.

Necessidades!

Élio Cândido de Oliveira.

Tudo que preciso, é padronizarmos aquilo que se precisa, a marca de que algo vem de mente e a cobrança assim se faz, porque, é suave, é uma brisa, uma flor, enfeitam e infernizam a nossa vida, busca-se entender, de feio e de bonito, mas é a necessidade.

Acreditamos que tudo vem para trazer a felicidade, e quando se vá pelo lado adverso, seguirmos desnorteados, mas, deve-se entanto gritar, e pedir que nos acompanhe, e venha nos mostrar, e os pedidos se fomentam, e levam a determinar fim, domínio, do intelecto, e dos manipulados meios de se existir. Mas daí a chegar a se compreender é fato não preciso, e o obrigado pelo já conseguido, é talvez não tarefa momentânea.

Desajustes, infusão de comportamentos, sob todos os prismas e se espelhando por todos os cantos, as opiniões, os bagunceiros sentimentos, que vem a serem problemáticos, os culpamos, porém estamos sempre com eles, honramos e fazemos deles quantas vezes o suporte dos nossos lemas.

Do fogo que nos consome, no estar em tudo e, por conseguinte não estar em quase nada, somos e seremos os puros informes do mundo, profundo e num tempo não muito distante escritos na tabua do esquecimento, e onde ficaram todos os sentimentos e as puras necessidades agora extintas, desnecessárias, e só pensar, antes era inicio meio e fim, agora puro esquecimento.

A capacidade de mover o mundo, usando das forças do bem e do mal, da consciência, da má versão dos princípios normais de civilizar, ou até mesmo, da civilização propriamente dita, dos crimes contra si, e contra o universo. A luz se romperá e vem para doar claridade, ou quem sabe para zombar das trevas.

Alucinação, canção, um botão de rosa que se abre, virá a florescer, assim é o dia que não sabe, se vamos a ele vencer. O momento de graça, é no abrir dos olhos, isso no dia seguinte. É a grande necessidade.

Ai pensa-se que estamos gravando a história, na verdade estamos mesmos é a enterrá-la