Paixão, identidade e nostalgia
Certo dia percebi que teria que abandonar velhos hábitos. Era o momento de soltar as amarras e voltar ao desafio do silêncio. E foi precisamente aqui, em que decidi montar na certeza para olhar de frente, para a minha identidade, perguntei ao silêncio e resolvi no barulho que bagunçava minha alma.
Resolvida a identidade, foi a vez da nostalgia. Ouvi o quente conselho das noites vestida de lembrança. Para completar a trilogia seleta escolhida, tentei compor cavalgando nos ritmos e nas prosas em forma de metáfora poética.
Pronunciou a paixão:
- "não te iludas". Identidade e nostalgia definiram o teu andar até aqui, em terras altas. Mas não te abandone, não duvide que meus reinos lutam em ti, que serei sempre o argumento de seu ofício e aflição...