Para quem defende a reforma do EM, vejamos: A parte básica do curso passa para 1 ano e meio somente, após, o estudante parte para as formativas: matemáticas, linguagens, ciências da natureza, ciências humanas e profissionalizantes. Estas formativas não ficarão todas juntas, a escola pode optar por uma apenas. Tenho certeza que a maioria vai optar pelas profissionalizantes para abastecer o mercado com mão de obra barata. A carga horária passa de 800 para 1400, mas a maioria dos créditos será preenchida por atividades a distância e experiência profissional. Retira a obrigatoriedade de Sociologia e Filosofia(penso, logo existo), retira Artes e Educação Física do EM. O PROFESSOR não precisa de diploma e sim de "saber notório", kkkkkkkkkkk, palhaçada. Desemprega e precariza o trabalho docente. Defenda quem quiser a MP, neste mundão de Deus, tem MAL gosto para tudo. Para que o povo nas Universidades, para que o povo pensar ? Por que não temos uma biblioteca em cada bairro? porque gente que lê, é gente crítica e questionadora, não se conforma com qualquer paliativo, ou respostas sem fundamentos. Quem lê pergunta, investiga, sabe dos seus direitos e não interessa para o sistema este tipo de indivíduo. Por isso o livro é caríssimo, e as bibliotecas são raras. Acorda minha gente, vivemos no Éden Tupiniquim. Mostre sua indignação, o Presidente precisa trabalhar a favor e não contra seu povo. Primeiro ele deve valorizar os mestres, depois abrir o debate sobre as mudanças em todos os campos. Não é somente a Educação que capenga, o Brasil está mal em quase tudo e com certeza, NÃO É CULPA DO PROFESSOR.
Educadora Cris Souza
Enviado por Educadora Cris Souza em 24/09/2016
Reeditado em 09/10/2016
Código do texto: T5771438
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